Novidades aparecem até 2016 como tentativa de reerguer atividade industrial no país sede
A Fiat é a fabricante europeia que mais tem capacidade ociosa nas fábricas do Velho Continente e sofre com a força do euro frente ao dólar e o alto custo da mão de obra italiana – mais cara que a norte-americana, por exemplo. Assim, a Fiat precisa aumentar a produtividade das unidades fabris com mais produção e ao mesmo tempo reduzir a capacidade instalada. Para começar a reequilibrar as contas, a fabricante necessitaria produzir cerca de 700 mil carros por ano, mais que o dobro da capacidade de Mirafiori – a principal unidade italiana –, que hoje usa apenas 23% dos 300 mil carros possíveis por ano.
No entanto, Marchionne quer aumentar a produção para até 2 milhões de carros/ano até 2016. Para tanto, a Fiat deve se redirecionar para segmentos de luxo, de olho nos Estados Unidos, Rússia e China, que serão responsáveis por 15% dos destinos de carros produzidos na Itália. Modelos com maior valor agregado, como utilitários compactos e sedãs mais luxuosos estão em pauta.
Recentemente, Sergio Marchionne inaugurou a linha de montagem do 500X, o utilitário baseado no pequeno Fiat 500. Além dele, o grupo deve lançar 19 novidades nos próximos quatro anos, incluindo nove Alfa Romeos e seis novos Maserati – todos produzidos na Itália.
Fonte: Motordream
Disponível no(a): http://motordream.uol.com.br
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