Campeão mundial de 2007 enfrenta problemas para se adaptar ao volante do E20
O chefe da Lotus, Éric Boullier, se diz despreocupado com
o desempenho de Kimi Raikkonen, apesar das frustrações vividas pelo
finlandês nesta temporada.
De volta à F1 após três anos, o campeão mundial não esconde as dificuldades de adaptação ao volante do E20, ao ponto de abandonar o primeiro treino livre em Mônaco por conta do descontentamento com o carro.
Com a ascensão do inexperiente companheiro de equipe Romain Grosjean, a apenas dois pontos do finlandês no Mundial de Pilotos, ressurge o debate sobre a reabilitação (ou não) de Raikkonen na F1, embora Boullier diga que a equipe se põe completamente ao lado do piloto.
Para o diretor da Lotus, é normal que o finlandês demore a se aclimatar na F1, assim como a equipe inglesa entender a melhor forma de trabalhar com o piloto.
“Tudo faz parte do entendimento entre time e piloto. Temos dois novos pilotos no time e cada um tem seu estilo de pilotagem e suas características”, disse Boullier ao AUTOSPORT.
“Faz parte do processo de aprendizado. Equipes como McLaren, Red Bull e Ferrari já se acostumaram às suas duplas. Neste ano, temos dois novos pilotos e um deles é quase que um estreante. Com Kimi, precisamos de tempo para nos ajustar. Entender seu estilo de pilotagem e fazer ajustes para saber a melhor forma de trabalhar juntos”, completou.
A Lotus ainda luta pela primeira vitória na temporada e uma conquista de Raikkonen ou Grosjean em Valência significaria o surgimento de um oitavo vencedor distinto no campeonato. Embora a equipe tenha se aproximado do topo do pódio várias vezes em 2012 – incluindo no Bahrein, na Espanha e no Canadá –, Boullier afirma que não há desespero para atingir tal meta.
“Não há frustrações. Temos de nos orgulhar do que conquistamos e só posso louvar os esforços da fábrica e todos os funcionários. Não há frustrações: é um novo ciclo, novos pilotos, e sabemos que não podemos ter um estilo perfeito desde a primeira prova. Você sempre tem de se melhorar”, disse Boullier.
“Nosso carro estava um pouco para trás em relação aos outros, então demorou algum tempo para o pacote funcionar. É bom, entretanto, ter boas expectativas.”
De volta à F1 após três anos, o campeão mundial não esconde as dificuldades de adaptação ao volante do E20, ao ponto de abandonar o primeiro treino livre em Mônaco por conta do descontentamento com o carro.
Com a ascensão do inexperiente companheiro de equipe Romain Grosjean, a apenas dois pontos do finlandês no Mundial de Pilotos, ressurge o debate sobre a reabilitação (ou não) de Raikkonen na F1, embora Boullier diga que a equipe se põe completamente ao lado do piloto.
Para o diretor da Lotus, é normal que o finlandês demore a se aclimatar na F1, assim como a equipe inglesa entender a melhor forma de trabalhar com o piloto.
“Tudo faz parte do entendimento entre time e piloto. Temos dois novos pilotos no time e cada um tem seu estilo de pilotagem e suas características”, disse Boullier ao AUTOSPORT.
“Faz parte do processo de aprendizado. Equipes como McLaren, Red Bull e Ferrari já se acostumaram às suas duplas. Neste ano, temos dois novos pilotos e um deles é quase que um estreante. Com Kimi, precisamos de tempo para nos ajustar. Entender seu estilo de pilotagem e fazer ajustes para saber a melhor forma de trabalhar juntos”, completou.
A Lotus ainda luta pela primeira vitória na temporada e uma conquista de Raikkonen ou Grosjean em Valência significaria o surgimento de um oitavo vencedor distinto no campeonato. Embora a equipe tenha se aproximado do topo do pódio várias vezes em 2012 – incluindo no Bahrein, na Espanha e no Canadá –, Boullier afirma que não há desespero para atingir tal meta.
“Não há frustrações. Temos de nos orgulhar do que conquistamos e só posso louvar os esforços da fábrica e todos os funcionários. Não há frustrações: é um novo ciclo, novos pilotos, e sabemos que não podemos ter um estilo perfeito desde a primeira prova. Você sempre tem de se melhorar”, disse Boullier.
“Nosso carro estava um pouco para trás em relação aos outros, então demorou algum tempo para o pacote funcionar. É bom, entretanto, ter boas expectativas.”
Fonte: tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br
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