Equipe ainda tenta descobrir motivo da queda brusca de rendimento do inglês na temporada
A McLaren admitiu que "não há uma solução simples" para
resolver os problemas de adaptação ao modelo MP4-27 que Jenson Button
vem apresentando nas últimas corridas.
Depois de uma vitória impecável na Austrália e um segundo lugar na China, o campeão de 2009 enfrentou dificuldades para encontrar o ritmo adequado nos GPs do Bahrein, Espanha e de Mônaco. Nas duas etapas mais recentes, o piloto ficou de fora dos dez primeiros do grid e teve atuação muito apagada nas corridas, chegando ao cúmulo de passar todo o GP monegasco no pelotão de trás, sem conseguir superar a Caterham de Heikki Kovalainen.
Como consequência, o atual vice-campeão da F1 marcou só dois pontos nas últimas três corridas, caindo para sétimo na tabela e saindo da luta direta pela liderança.
O diretor técnico do time, Paddy Lowe, afirmou que todos estão "trabalhando duro" para descobrir as causas da queda e ajudar Button a reencontrar a boa forma do início da temporada, mas as possibilidades de uma volta por cima no GP do Canadá, neste fim de semana, foram minimizadas pelas falhas mecânicas que custaram ao britânico um precioso tempo de pista nos dois treinos livres de sexta-feira.
Para o diretor, as dificuldades de Jenson vão muito além de não conseguir se adaptar aos novos pneus Pirelli. "Você busca alguns padrões e estamos fazendo muito isso no momento, mas este realmente parece ser um problema multidimensional", considerou o diretor. "Não é simplesmente uma questão de os pneus estarem muito aquecidos ou abaixo da temperatura ideal. Não é tão simples", reconheceu.
Segundo Lowe, a McLaren ainda não conseguiu compreender totalmente que mudanças no carro causaram efeito tão negativo ao estilo de pilotagem de Button, especialmente pela forma dominadora como o companheiro de Lewis Hamilton começou a campanha e Melbourne.
"Aprendemos um pouco com o que houve em Mônaco, [vimos] o que deu errado e onde estavam as fraquezas. Por isso, estamos levando adiante algumas ideias que testamos no simulador e trouxemos para cá [Montreal]", precisou.
"É preocupante o que vimos nas últimas duas ou três corridas. A Espanha foi interessante. Jenson estava muito forte na sexta-feira, mais do que Lewis, e de repente, quando chegou o sábado, a situação se inverteu completamente. Seja o que for, não acredito que seja um problema com Jenson. Tem algo a ver com a forma como acertamos o carro para ele e ele explora isso", concluiu.
Depois de uma vitória impecável na Austrália e um segundo lugar na China, o campeão de 2009 enfrentou dificuldades para encontrar o ritmo adequado nos GPs do Bahrein, Espanha e de Mônaco. Nas duas etapas mais recentes, o piloto ficou de fora dos dez primeiros do grid e teve atuação muito apagada nas corridas, chegando ao cúmulo de passar todo o GP monegasco no pelotão de trás, sem conseguir superar a Caterham de Heikki Kovalainen.
Como consequência, o atual vice-campeão da F1 marcou só dois pontos nas últimas três corridas, caindo para sétimo na tabela e saindo da luta direta pela liderança.
O diretor técnico do time, Paddy Lowe, afirmou que todos estão "trabalhando duro" para descobrir as causas da queda e ajudar Button a reencontrar a boa forma do início da temporada, mas as possibilidades de uma volta por cima no GP do Canadá, neste fim de semana, foram minimizadas pelas falhas mecânicas que custaram ao britânico um precioso tempo de pista nos dois treinos livres de sexta-feira.
Para o diretor, as dificuldades de Jenson vão muito além de não conseguir se adaptar aos novos pneus Pirelli. "Você busca alguns padrões e estamos fazendo muito isso no momento, mas este realmente parece ser um problema multidimensional", considerou o diretor. "Não é simplesmente uma questão de os pneus estarem muito aquecidos ou abaixo da temperatura ideal. Não é tão simples", reconheceu.
Segundo Lowe, a McLaren ainda não conseguiu compreender totalmente que mudanças no carro causaram efeito tão negativo ao estilo de pilotagem de Button, especialmente pela forma dominadora como o companheiro de Lewis Hamilton começou a campanha e Melbourne.
"Aprendemos um pouco com o que houve em Mônaco, [vimos] o que deu errado e onde estavam as fraquezas. Por isso, estamos levando adiante algumas ideias que testamos no simulador e trouxemos para cá [Montreal]", precisou.
"É preocupante o que vimos nas últimas duas ou três corridas. A Espanha foi interessante. Jenson estava muito forte na sexta-feira, mais do que Lewis, e de repente, quando chegou o sábado, a situação se inverteu completamente. Seja o que for, não acredito que seja um problema com Jenson. Tem algo a ver com a forma como acertamos o carro para ele e ele explora isso", concluiu.
Fonte: tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br
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