Fabricante acredita que ações do governo e renovação da linha de modelos impulsionará o crescimento
Menos de um mês após a matriz norte-americana da Ford revelar o pessimismo com o mercado brasileiro, a divisão sul-americana da empresa espera exatamente o oposto. Depois de um início de ano preocupante, a fabricante norte-americana já projeta a definição de um novo recorde de vendas até o fim de 2012. A nova visão da empresa é fruto da movimentação que o mercado passou a ter com os incentivos do governo, como a redução do IPI e de taxas do financiamento.
Em entrevista à Reuters, o diretor de assuntos corporativos da Ford para
América do Sul, Rogelio Golfarb, considerou a desaceleração do mercado
brasileiro como um acontecimento pontual e inevitável, causado por
fatores nacionais e externos. No entanto, o diretor acredita que o setor
vá registrar crescimento pelo sexto ano consecutivo. O avanço,
projetado para o segundo semestre de 2012, seria impulsionado pelos
programas de incentivos do governo e por uma renovação da linha da
empresa no Brasil.Menos de um mês após a matriz norte-americana da Ford revelar o pessimismo com o mercado brasileiro, a divisão sul-americana da empresa espera exatamente o oposto. Depois de um início de ano preocupante, a fabricante norte-americana já projeta a definição de um novo recorde de vendas até o fim de 2012. A nova visão da empresa é fruto da movimentação que o mercado passou a ter com os incentivos do governo, como a redução do IPI e de taxas do financiamento.
A Ford ocupa há anos a quarta posição do mercado nacional, mas já começa a ser ameaçada pela Renault. De 2007 até maio deste ano, os franceses cresceram de 3,14% para 6,68%. No mesmo período, a Ford manteve-se relativamente estável, caindo de 10,5% para 9,36%. Para fortalecer-se na briga, a fabricante de Detroit prepara a nova geração do EcoSport, que nas vendas está atrás do Duster, da Renault.
Fonte: motordream
Disponível no(a): motordream.uol.com.br
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