Isela
Costantine, CEO da General Motors da Argentina, disse que é preciso
aumentar a competitividade da indústira automotiva no país
Embora o mercado automotivo esteja
aquecido no Mercosul, a questão da produtividade merece atenção das
fabricantes. Se por um lado as vendas constantemente batem recordes, a
necessidade de melhorar a competitividade industrial dos países membros
do bloco é motivo de preocupação entre os executivos. É o caso da
General Motors. De acordo com a publicação argentina Cadena 3, a CEO da
GM no país, além de Uruguai e Paraguai, Isela Costantini, considera
muito caro produzir na Argentina.
Segundo a executiva, os custos da produção na Argentina irão atingir o
mesmo nível do Brasil– referência negativa em todo o mundo quando o
assunto é competitividade na indústria. A fabricação de automóveis no
país já é mais cara do que na Colômbia e no México e, por isso, a
indústria argentina começa a sofrer com a competitividade das
exportações. Como resultado, os argentinos já encontram dificuldades nas
relações comerciais exteriores do segmento automotivo.Os veículos produzidos na Argentina e no México chegam ao Brasil com isenção de impostos. No entanto, os dois países do Mercosul perdem força nas relações com outras nações, diante dos mexicanos, que conseguem produzir com custos muito inferiores. Antes importador, o México é, atualmente, um dos principais exportadores, principalmente no segmento dos compactos, bastante popular no Brasil.
Fonte: motordream
Disponível no(a): http://motordream.uol.com.br
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