Brasileiro diz que tratamento desigual na Ferrari o impediu de se tornar rival do alemão
Rubens Barrichello e Michael Schumacher, no pódio do GP dos EUA de 2005 (Steve Etherington/LAT)
Rubens Barrichello voltou a avaliar sua relação com o
ex-companheiro de Ferrari, Michael Schumacher, em entrevista concedida
ao site "Motorsport Retrô".
Questionado pelo repórter sobre quem teria sido seu maior rival na carreira, o brasileiro descartou o nome do heptacampão, afirmando que não teve condições de competir contra ele durante os seis anos em que trabalharam para a equipe italiana.
"Eu sei onde você quer chegar com essa pergunta, porque seria Michael [Schumacher]. Eu não poderia dizer que ele era um rival, porque, se tivéssemos recebido tratamento igual [na Ferrari], aí poderia ter sido um rival. Era quase como se eu não corresse no mesmo time que ele", relatou.
Por isso, o atual representante da KV na Indy respondeu à questão com o nome de outro brasileiro, Christian Fittipaldi, com quem competiu no kart e em categorias de base brasileiras, além de ter dividido as pistas na F1 entre 1993 e 94.
"Eu tinha tanta rivalidade com o Christian Fittipaldi, que ela perdura até hoje. As pessoas se lembram disso. Eu ia para as páginas do jornal porque tinha 'batido um Fittipaldi'. Ele também me superou muitas vezes, mas o caso era que eu estava correndo contra um Fittipaldi, por isso eu considero essa a rivalidade da minha infância", explicou.
Rubens também considerou o modelo BGP 001, modelo com o qual foi terceiro colocado na temporada 2009 da F1, com a Brawn, como o carro que mais gostou de ter pilotado e apontou o GP da Inglaterra de 2003 como sua melhor vitória. "Foi um momento muito satisfatório. Eu estava em meio a muitas críticas sobre a Ferrari e tudo. Foi um grande momento", lembrou.
Já o acidente nos treinos para o GP de San Marino de 94, com a Jordan, foi eleito por Rubens o pior instante. "Eu lembro apenas de ter dito 'merda!' [quando o carro escapou da pista]. É a única coisa que eu lembro antes de ter batido e desmaiado. Tudo o que eu sei hoje é que eu entrei na curva muito rápido e disse 'merda'.
Fora da esfera das competições, o 11º colocado nas 500 Milhas de Indianápolis deste ano rememorou o Lotus 79, carro com o qual Mario Andretti foi campeão de 1978, como o monoposto que mais apreciou ter pilotado na vida. Barrichello guiou o modelo durante o festival de Goodwood de 99.
"Aquele é um carro estupendo. Não pude pilotar muito rápido no festival, mas é o primeiro que vem à minha cabeça. Que carro!", observou.
Questionado pelo repórter sobre quem teria sido seu maior rival na carreira, o brasileiro descartou o nome do heptacampão, afirmando que não teve condições de competir contra ele durante os seis anos em que trabalharam para a equipe italiana.
"Eu sei onde você quer chegar com essa pergunta, porque seria Michael [Schumacher]. Eu não poderia dizer que ele era um rival, porque, se tivéssemos recebido tratamento igual [na Ferrari], aí poderia ter sido um rival. Era quase como se eu não corresse no mesmo time que ele", relatou.
Por isso, o atual representante da KV na Indy respondeu à questão com o nome de outro brasileiro, Christian Fittipaldi, com quem competiu no kart e em categorias de base brasileiras, além de ter dividido as pistas na F1 entre 1993 e 94.
"Eu tinha tanta rivalidade com o Christian Fittipaldi, que ela perdura até hoje. As pessoas se lembram disso. Eu ia para as páginas do jornal porque tinha 'batido um Fittipaldi'. Ele também me superou muitas vezes, mas o caso era que eu estava correndo contra um Fittipaldi, por isso eu considero essa a rivalidade da minha infância", explicou.
Rubens também considerou o modelo BGP 001, modelo com o qual foi terceiro colocado na temporada 2009 da F1, com a Brawn, como o carro que mais gostou de ter pilotado e apontou o GP da Inglaterra de 2003 como sua melhor vitória. "Foi um momento muito satisfatório. Eu estava em meio a muitas críticas sobre a Ferrari e tudo. Foi um grande momento", lembrou.
Já o acidente nos treinos para o GP de San Marino de 94, com a Jordan, foi eleito por Rubens o pior instante. "Eu lembro apenas de ter dito 'merda!' [quando o carro escapou da pista]. É a única coisa que eu lembro antes de ter batido e desmaiado. Tudo o que eu sei hoje é que eu entrei na curva muito rápido e disse 'merda'.
Fora da esfera das competições, o 11º colocado nas 500 Milhas de Indianápolis deste ano rememorou o Lotus 79, carro com o qual Mario Andretti foi campeão de 1978, como o monoposto que mais apreciou ter pilotado na vida. Barrichello guiou o modelo durante o festival de Goodwood de 99.
"Aquele é um carro estupendo. Não pude pilotar muito rápido no festival, mas é o primeiro que vem à minha cabeça. Que carro!", observou.
Fonte: tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br
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