Lucro operacional aumentou 26,6%, para 1,4 bilhão de euros. Brasil, Estados Unidos e China puxaram alta na demanda.
A empresa aumentou ainda a receita em 17,8%, registrando um novo recorde trimestral de 12,4 bilhões de euros (contra 10,5 bilhões de euros em 2011). O retorno operacional sobre as vendas foi de 11,4% (2011: 10,6%).
A Audi AG atribui os bons resultados financeiros conquistados principalmente ao recorde de vendas alcançado nos primeiros três meses deste ano: ao todo, a empresa entregou 346.137 veículos aos seus clientes (312.532, no ano passado), aumento de 10,8%.
Já de janeiro a abril, a fabricante alemã vendeu 417.300 unidades, crescimento de 11,7% em relação ao mesmo período do ano passado. Somente em abril, a companhia entregou 125.200 carros em todo o mundo, alta de 14,4%, se comparado ao mesmo período de 2001.
No Brasil, contrariando a tendência do mercado automobilístico premium, a empresa igualmente registrou resultado positivo e cresceu 23% no acumulado do ano. O mercado dos Estados Unidos também apresentou forte resultado. De janeiro a abril, o aumento nas vendas foi de 15,8%.
“Enxergamos um grande potencial para a Audi na América do Norte e planejamos vender mais de 200 mil veículos somente nos Estados Unidos até 2020”, afirma em nota o vice-presidente mundial de marketing e vendas da AUDI AG, Peter Schwarzenbauer.
"Uma nova planta no México garante o nosso crescimento em todo o mundo - e ressalta a importância das Américas como um todo para a estratégia de expansão global da empresa. Nossa intenção é crescer novamente em dois dígitos nos mercados daquele continente", destaca o executivo. Nos primeiros quatro meses do ano, a Audi cresceu em todos os países das Américas e registrou um aumento acumulado nas vendas de 15,4%, para cerca de 56.400 unidades.
Também nos mercados europeu e chinês, a empresa novamente registrou um crescimento significativo nas vendas, de 4,9% e 41,4%, respectivamente.
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