O equipamento ceve reduzir potencialmente o risco de lesões por esforço repetitivo
por Alyne Bittencourt
Pensando em astronautas e trabalhadores das fábricas de carros, a Nasa – agência espacial norte-americana – e a General Motors juntaram forças para desenvolver uma luva robótica. O uso dessa novidade deve reduzir bastante o risco de lesões por esforço repetitivo (LER) durante o trabalho.
Essa luva começou a ser desenvolvida a partir da criação do R2, um robô
humanóide que foi enviado ao espaço e fica permanentemente na Estação
Espacial Internacional. Ele deveria ser capaz de usar ferramentas como
um ser humano. Assim, os engenheiros alcançaram um nível alto de
destreza, com sensores e tendões comparáveis a nervos e tendões humanos.por Alyne Bittencourt
Pensando em astronautas e trabalhadores das fábricas de carros, a Nasa – agência espacial norte-americana – e a General Motors juntaram forças para desenvolver uma luva robótica. O uso dessa novidade deve reduzir bastante o risco de lesões por esforço repetitivo (LER) durante o trabalho.
Essa tecnologia foi então incorporada à Robo-Glove, ou K-Glove, como as duas instituições chamam o projeto. Quando estiver completamente desenvolvida, ela permitirá que quem a estiver usando possa segurar um objeto, ou ferramenta, por mais tempo sem apresentar fatiga muscular.
Ela também deverá possibilitar a redução da força necessária para segurar os objetos. O primeiro protótipo das luvas ficou pronto em março de 2011. A segunda geração chegou em maio do mesmo ano. A terceira geração de protótipos está em fase de finalização.
R2
Fonte: motordream
Disponível no(a): http://motordream.uol.com.br
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