Diretor técnico afirma que problemas no E20 impediu maior compreensão do carro
Romain Grosjean testa o novo carro da Lotus em Barcelona (Andrew Ferraro/LAT)
O diretor técnico da Lotus, James Allison, admitiu que a
falha no chassi que causou a retirada do time do primeiro teste em
Barcelona – e custou quatro dias de atividades na pista espanhola – foi
um sério revés na preparação para a abertura da temporada em Melbourne,
neste fim de semana.
Romain Grosjean completou apenas sete voltas na primeira sessão em Barcelona quando um problema foi detectado na suspensão do E20, o que obrigou a equipe a levar o chassi de volta à fábrica para revisá-lo.
“Este foi um contratempo de verdade, já que perdemos quatro dias de testes”, admitiu Allison, cuja equipe se recuperou no final dos testes de inverno com o melhor tempo geral, obtido por Kimi Raikkonen. “O bom é que nosso carro esteve confiável desde o primeiro teste, então a base do carro era muito forte.”
“Isso significa que não tínhamos dúvidas se podíamos completar vários quilômetros, uma vez que o problema foi detectado. No entanto, perdemos tempo para entender o acerto do carro e perdemos a oportunidade para nossos pilotos adquirirem mais quilometragem, além de entender mais sobre os pneus. Tudo isso foi ruim, mas não foi um golpe mortal.”
“O diagnóstico foi muito rápido”, acrescentou. “Tivemos que redesenhar [a peça] para resolver o problema. O desafio era fazer as mudanças a tempo de testar em Barcelona na segunda semana.”
O chefe da equipe, Éric Boullier, disse que a medida de sucesso será o quanto o E20 melhorará durante o ano, e não somente a posição da Lotus na tabela de pontos.
“Isso será muito mais encorajador do que qualquer expectativa de resultados. Se pudermos terminar em posições mais à frente, ficarei muito feliz. Isso seria a melhor recompensa aos nossos patrocinadores e à nossa equipe. Isso claramente é uma meta.”
“Queremos melhorar, queremos ser os melhores, queremos marcar mais pódios. Se tivermos a chance de vencer uma corrida, ficaremos mais do que felizes. A maneira com a qual progredimos ao longo da temporada é a meta principal.”
Romain Grosjean completou apenas sete voltas na primeira sessão em Barcelona quando um problema foi detectado na suspensão do E20, o que obrigou a equipe a levar o chassi de volta à fábrica para revisá-lo.
“Este foi um contratempo de verdade, já que perdemos quatro dias de testes”, admitiu Allison, cuja equipe se recuperou no final dos testes de inverno com o melhor tempo geral, obtido por Kimi Raikkonen. “O bom é que nosso carro esteve confiável desde o primeiro teste, então a base do carro era muito forte.”
“Isso significa que não tínhamos dúvidas se podíamos completar vários quilômetros, uma vez que o problema foi detectado. No entanto, perdemos tempo para entender o acerto do carro e perdemos a oportunidade para nossos pilotos adquirirem mais quilometragem, além de entender mais sobre os pneus. Tudo isso foi ruim, mas não foi um golpe mortal.”
“O diagnóstico foi muito rápido”, acrescentou. “Tivemos que redesenhar [a peça] para resolver o problema. O desafio era fazer as mudanças a tempo de testar em Barcelona na segunda semana.”
O chefe da equipe, Éric Boullier, disse que a medida de sucesso será o quanto o E20 melhorará durante o ano, e não somente a posição da Lotus na tabela de pontos.
“Isso será muito mais encorajador do que qualquer expectativa de resultados. Se pudermos terminar em posições mais à frente, ficarei muito feliz. Isso seria a melhor recompensa aos nossos patrocinadores e à nossa equipe. Isso claramente é uma meta.”
“Queremos melhorar, queremos ser os melhores, queremos marcar mais pódios. Se tivermos a chance de vencer uma corrida, ficaremos mais do que felizes. A maneira com a qual progredimos ao longo da temporada é a meta principal.”
Fonte:tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br
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