Raikkonen disse que nada mudou na F1 no período em que estava fora do esporte
Ausente da F1 há duas temporadas, Kimi Raikkonen disse
que não assistiu muito aos GPs nos últimos anos. Segundo o finlandês,
que venceu 18 provas entre 2003 e 2009 na carreira, nada mudou no
esporte.
“Não assisti muito à F1 nos últimos anos. São as mesmas pessoas, coisas iguais acontecendo. Na minha avaliação, nada mudou muito”, disse o finlandês.
“Tenho mais coisas para fazer do que assistir às corridas. Isso não significa que eu não gosto do esporte. Se não gostasse disso, não estaria aqui. Sempre gostei de esporte e automobilismo mas, como disse antes, estava ocupado com outras coisas. Assisti a alguns GPs quando estava em casa e aquilo estava na TV, mas não ia à TV para assistir a isso, como se fosse algo que tivesse de fazer”, completou Raikkonen.
Já adaptado à equipe de Enstone, Kimi Raikkonen disse que seu retorno à F1 em 2012 não pode ser visto como uma segunda carreira no esporte.
“Eu não acho que esta é minha segunda carreira. Corri o tempo inteiro, mas em uma categoria diferente [Mundial de Rali]. Corri em várias equipes e todas elas funcionavam de uma forma levemente distinta, muito pelo fato das pessoas virem de lugares diferentes. Mas você sempre aprende com todas as pessoas e todos os times e você guarda boas lembranças da maior parte deles”, disse o campeão mundial de 2007.
Desde o anúncio de sua contratação, no fim do ano, Raikkonen tem recebido bastante atenção da mídia, principalmente após apresentar um bom desempenho dentro da pista. O finlandês ponteou a tabela de tempos em dois dos quatro dias durante os testes da pré-temporada, mesmo após ficar dois anos longe do esporte.
Na avaliação de Raikkonen, a abordagem “descontraída” da Lotus o ajudou a se adaptar rapidamente à equipe de Enstone.
“Eu tento tirar coisas da equipe como eu sei que gosto. Estou muito feliz com o time, eles são ótimas pessoas para trabalhar. São descontraídos e não há necessidade real de mudar nada. Se você quer fazer algo diferente [no carro], eles ficam felizes em tentar fazê-lo dessa forma. Só isso tem sido uma boa experiência”, relatou o finlandês.
Questionado se o início da Lotus pode ser comparado às desastrosas temporadas de McLaren em 2004 e Ferrari em 2009, quando ambas sofreram nos testes de inverno, Raikkonen refutou o questionamento.
“Normalmente, você tem um novo carro todos os anos, por isso não é uma grande surpresa. Não sei, são pneus diferentes, mas o carro nos testes me pareceu muito como era no passado. Você tem o DRS (Drag Racing System), mas é apenas um botão que você aperta, ele normalmente não muda muito a condução.”
Neste ano, Kimi Raikkonen terá o francês Romain Grosjean como parceiro de equipe. Grosjean é o atual campeão da GP2, categoria de acesso à F1.
“Não assisti muito à F1 nos últimos anos. São as mesmas pessoas, coisas iguais acontecendo. Na minha avaliação, nada mudou muito”, disse o finlandês.
“Tenho mais coisas para fazer do que assistir às corridas. Isso não significa que eu não gosto do esporte. Se não gostasse disso, não estaria aqui. Sempre gostei de esporte e automobilismo mas, como disse antes, estava ocupado com outras coisas. Assisti a alguns GPs quando estava em casa e aquilo estava na TV, mas não ia à TV para assistir a isso, como se fosse algo que tivesse de fazer”, completou Raikkonen.
Já adaptado à equipe de Enstone, Kimi Raikkonen disse que seu retorno à F1 em 2012 não pode ser visto como uma segunda carreira no esporte.
“Eu não acho que esta é minha segunda carreira. Corri o tempo inteiro, mas em uma categoria diferente [Mundial de Rali]. Corri em várias equipes e todas elas funcionavam de uma forma levemente distinta, muito pelo fato das pessoas virem de lugares diferentes. Mas você sempre aprende com todas as pessoas e todos os times e você guarda boas lembranças da maior parte deles”, disse o campeão mundial de 2007.
Desde o anúncio de sua contratação, no fim do ano, Raikkonen tem recebido bastante atenção da mídia, principalmente após apresentar um bom desempenho dentro da pista. O finlandês ponteou a tabela de tempos em dois dos quatro dias durante os testes da pré-temporada, mesmo após ficar dois anos longe do esporte.
Na avaliação de Raikkonen, a abordagem “descontraída” da Lotus o ajudou a se adaptar rapidamente à equipe de Enstone.
“Eu tento tirar coisas da equipe como eu sei que gosto. Estou muito feliz com o time, eles são ótimas pessoas para trabalhar. São descontraídos e não há necessidade real de mudar nada. Se você quer fazer algo diferente [no carro], eles ficam felizes em tentar fazê-lo dessa forma. Só isso tem sido uma boa experiência”, relatou o finlandês.
Questionado se o início da Lotus pode ser comparado às desastrosas temporadas de McLaren em 2004 e Ferrari em 2009, quando ambas sofreram nos testes de inverno, Raikkonen refutou o questionamento.
“Normalmente, você tem um novo carro todos os anos, por isso não é uma grande surpresa. Não sei, são pneus diferentes, mas o carro nos testes me pareceu muito como era no passado. Você tem o DRS (Drag Racing System), mas é apenas um botão que você aperta, ele normalmente não muda muito a condução.”
Neste ano, Kimi Raikkonen terá o francês Romain Grosjean como parceiro de equipe. Grosjean é o atual campeão da GP2, categoria de acesso à F1.
Fonte: tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br
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