Baiano correrá com carro nº. 11 da KV, pintado de vermelho e patrocinado pela Itaipava
Há um ano, Tony Kanaan não sabia se ainda teria lugar
para correr na Indy. Demitido da Andretti, o baiano recebeu um convite
da KV poucos dias antes da abertura do calendário, em São Petersburgo.
O debute veio com um pódio inesperado, já que o brasileiro sequer havia testado adequadamente. Tony viveu um ano de redenção, com uma campanha de destaque, terminando a temporada em quinto na classificação geral.
Nesta quinta-feira, junto com o anúncio da contratação de Rubens Barrichello, o piloto também foi confirmado na equipe de Kevin Kalkhoven e Jimmy Vasser por mais dois anos, com apoio da Cervejaria Petrópolis, que estampará a marca Itaipava no carro vermelho de número 11 que ele usará.
"Para quem acompanhou meu caso no ano passado, [sabe o quanto] foi sofrido, por seis meses, a minha luta até que o Jimmy e o Kevin me chamarem de última hora, a cinco dias do primeiro GP", afirmou. "Nesse aspecto, renovar por dois anos me dá uma tranquilidade bem maior, um alívio", acrescentou.
Sobre o fato de ter Barrichello como companheiro, Kanaan declarou que não imaginaria tal situação há alguns meses e se disse extremamente feliz por ter um "irmão" dividindo o mesmo time. "se alguém me perguntasse, eu acharia mais fácil ganhar na Mega Sena do que ter o Rubens como companheiro", brincou.
"Na equipe, ele só tem a somar comigo. Eu tenho por ele um respeito muito grande e sei o quão talentoso ele é", elogiou. "Eu quero correr contra os melhores e tê-lo lá só agrega a isso. Se eu tiver que perder, vai doer menos perder para ele", completou.
Quarto colocado na temporada passada da Indy, Kanaan se mostrou otimista com as perspectivas da KV para o campeonato de 2012.
"O carro deste ano não tem nada de igual para o ano passado e isso é uma coisa boa para todos nós. Quando entrei na KV, no ano passado, o carro era o mesmo há oito anos. Em teoria, a categoria estava muito competitiva, pois nesse meio tempo [de oito anos], os mecânicos trocavam muito de equipe e levavam muita informação de time para time", explicou Tony.
"Ainda continuo, no entanto, achando que as equipes maiores vão se destacar mais, porque podem contratar engenheiros melhores e desenvolver o carro na galeria de vento e com o programa de amortecedores", acrescentou.
Além dos dois brasileiros, o venezuelano Ernesto Viso também será piloto da equipe para a temporada.
O debute veio com um pódio inesperado, já que o brasileiro sequer havia testado adequadamente. Tony viveu um ano de redenção, com uma campanha de destaque, terminando a temporada em quinto na classificação geral.
Nesta quinta-feira, junto com o anúncio da contratação de Rubens Barrichello, o piloto também foi confirmado na equipe de Kevin Kalkhoven e Jimmy Vasser por mais dois anos, com apoio da Cervejaria Petrópolis, que estampará a marca Itaipava no carro vermelho de número 11 que ele usará.
"Para quem acompanhou meu caso no ano passado, [sabe o quanto] foi sofrido, por seis meses, a minha luta até que o Jimmy e o Kevin me chamarem de última hora, a cinco dias do primeiro GP", afirmou. "Nesse aspecto, renovar por dois anos me dá uma tranquilidade bem maior, um alívio", acrescentou.
Sobre o fato de ter Barrichello como companheiro, Kanaan declarou que não imaginaria tal situação há alguns meses e se disse extremamente feliz por ter um "irmão" dividindo o mesmo time. "se alguém me perguntasse, eu acharia mais fácil ganhar na Mega Sena do que ter o Rubens como companheiro", brincou.
"Na equipe, ele só tem a somar comigo. Eu tenho por ele um respeito muito grande e sei o quão talentoso ele é", elogiou. "Eu quero correr contra os melhores e tê-lo lá só agrega a isso. Se eu tiver que perder, vai doer menos perder para ele", completou.
Quarto colocado na temporada passada da Indy, Kanaan se mostrou otimista com as perspectivas da KV para o campeonato de 2012.
"O carro deste ano não tem nada de igual para o ano passado e isso é uma coisa boa para todos nós. Quando entrei na KV, no ano passado, o carro era o mesmo há oito anos. Em teoria, a categoria estava muito competitiva, pois nesse meio tempo [de oito anos], os mecânicos trocavam muito de equipe e levavam muita informação de time para time", explicou Tony.
"Ainda continuo, no entanto, achando que as equipes maiores vão se destacar mais, porque podem contratar engenheiros melhores e desenvolver o carro na galeria de vento e com o programa de amortecedores", acrescentou.
Além dos dois brasileiros, o venezuelano Ernesto Viso também será piloto da equipe para a temporada.
Fonte: tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br
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