Neto de Emerson captou R$ 1 milhão em patrocínios pela Lei de Incentivo ao Esporte
Por meio de sua assessoria de imprensa, a família
Fittipaldi defendeu nesta terça-feira o projeto vinculado à Lei de
Incentivo ao Esporte que ajuda a financiar a carreira de Pietro
Fittipaldi, neto do bicampeão da F1 e campeão da Indy, Emerson, em uma
das divisões regionais da Nascar.
Conforme divulgado no blog do jornalista José Cruz, do portal UOL, e
apurado pelo Tazio Autosport , a família captou um total de R$ 1.001.203,00 em patrocínios vinculados à lei, valores que podem ser deduzidos do Imposto de Renda pelas empresas colaboradoras. O valor já equivale ao teto de captação liberado pelo Ministério do Esporte ao piloto.
Em nota, a assessoria frisa que todos os procedimentos foram adotados "dentro da mais absoluta legalidade e das melhores práticas".
O texto salienta também que a medida foi adotada por conta das dificuldades em se angariar recursos para uma categoria não difundida no Brasil e que, portanto, não possui espaço na mídia.
"Até o momento, a carreira de Pietro foi financiada pela família e por um grupo de pequenos patrocínios. Nesta nova etapa profissional, contudo, os custos são significativamente maiores que os de 2011. E, neste cenário, os recursos da família se tornam escassos. Por estas razões, utilizou-se o mecanismo de captação através da Lei de Incentivo ao Esporte", justifica.
Por fim, a assessoria também enfatiza que, apesar de ter nascido e morar em Miami, Pietro Fittipaldi representa o Brasil e "exibe orgulhosamente a bandeira do país em suas vitórias". Por isso, argumenta a nota, é importante para o automobiliosmo nacional ter pilotos que "inspirem e abram portas" para outros competidores do país no futuro.
"Não é à toa que países como Venezuela, Índia e Malásia e outros tantos possuam programas de ajuda a jovens pilotos, utilizando inclusive dinheiro do próprio governo", destaca.
Confira a nota na íntegra:
Em relação à reportagem recente na imprensa sobre a Lei de Incentivo ao Esporte e o piloto Pietro Fittipaldi, é preciso esclarecer alguns fatos.
O Ministério do Esporte, através da Lei de Incentivo ao Esporte, autorizou a captação de verba para patrocinar o piloto Pietro Fittipaldi, de apenas 15 anos, que ganhou o campeonato no seu primeiro ano como profissional em uma categoria de acesso da NASCAR. Tudo dentro da mais absoluta legalidade e das melhores práticas. O mecanismo desta lei, é importante frisar, não leva recursos públicos ao beneficiário. Emprega o direito adquirido pelas empresas brasileiras de utilizar parte do imposto de renda devido para apoiar projetos esportivos.
Captar patrocínios num campeonato como os de acesso à NASCAR é tarefa dificílima, uma vez que as corridas não têm cobertura da imprensa ou são transmitidas pela TV. Até o momento, a carreira de Pietro foi financiada pela família e por um grupo de pequenos patrocínios. Nesta nova etapa profissional, contudo, os custos são significativamente maiores que os de 2011. E, neste cenário, os recursos da família se tornam escassos. Por estas razões, utilizou-se o mecanismo de captação através da Lei de Incentivo ao Esporte.
O investimento na carreira de Pietro também tem como objetivo divulgar a trajetória de um brasileiro, inspirando e abrindo uma nova porta para jovens talentos. Afinal, é muito importante que o Brasil tenha representantes em outras categorias do automobilismo mundial.
Além disso, é importante ressaltar a importância econômica do automobilismo mundial, desde o kart até a Fórmula 1. Esta cadeia é responsável por uma enorme geração de empregos, sustentando milhares de famílias, no Brasil e no restante do mundo. Não é à toa que vemos países como Venezuela, Índia e Malásia e outros tantos com programas de ajuda a jovens pilotos, do primeiro degrau da carreira até a F-1 ou F-Indy, utilizando inclusive dinheiro do próprio governo.
Os pilotos do Brasil, nos últimos 40 anos, ganharam respeito e admiração em todo o planeta. Hoje, o talento de um piloto brasileiro é celebrado no exterior tanto quanto o de nossos jogadores de futebol. E Pietro, que já é reconhecido como uma grande promessa, vai continuar em sua carreira brilhante, para levar o Brasil ao ponto mais alto do pódio.
Em tempo: Pietro tem passaporte brasileiro e em suas vitórias exibe orgulhosamente a bandeira do Brasil.
EF Marketing e Comunicação Ltda.
Conforme divulgado no blog do jornalista José Cruz, do portal UOL, e
apurado pelo Tazio Autosport , a família captou um total de R$ 1.001.203,00 em patrocínios vinculados à lei, valores que podem ser deduzidos do Imposto de Renda pelas empresas colaboradoras. O valor já equivale ao teto de captação liberado pelo Ministério do Esporte ao piloto.
Em nota, a assessoria frisa que todos os procedimentos foram adotados "dentro da mais absoluta legalidade e das melhores práticas".
O texto salienta também que a medida foi adotada por conta das dificuldades em se angariar recursos para uma categoria não difundida no Brasil e que, portanto, não possui espaço na mídia.
"Até o momento, a carreira de Pietro foi financiada pela família e por um grupo de pequenos patrocínios. Nesta nova etapa profissional, contudo, os custos são significativamente maiores que os de 2011. E, neste cenário, os recursos da família se tornam escassos. Por estas razões, utilizou-se o mecanismo de captação através da Lei de Incentivo ao Esporte", justifica.
Por fim, a assessoria também enfatiza que, apesar de ter nascido e morar em Miami, Pietro Fittipaldi representa o Brasil e "exibe orgulhosamente a bandeira do país em suas vitórias". Por isso, argumenta a nota, é importante para o automobiliosmo nacional ter pilotos que "inspirem e abram portas" para outros competidores do país no futuro.
"Não é à toa que países como Venezuela, Índia e Malásia e outros tantos possuam programas de ajuda a jovens pilotos, utilizando inclusive dinheiro do próprio governo", destaca.
Confira a nota na íntegra:
Em relação à reportagem recente na imprensa sobre a Lei de Incentivo ao Esporte e o piloto Pietro Fittipaldi, é preciso esclarecer alguns fatos.
O Ministério do Esporte, através da Lei de Incentivo ao Esporte, autorizou a captação de verba para patrocinar o piloto Pietro Fittipaldi, de apenas 15 anos, que ganhou o campeonato no seu primeiro ano como profissional em uma categoria de acesso da NASCAR. Tudo dentro da mais absoluta legalidade e das melhores práticas. O mecanismo desta lei, é importante frisar, não leva recursos públicos ao beneficiário. Emprega o direito adquirido pelas empresas brasileiras de utilizar parte do imposto de renda devido para apoiar projetos esportivos.
Captar patrocínios num campeonato como os de acesso à NASCAR é tarefa dificílima, uma vez que as corridas não têm cobertura da imprensa ou são transmitidas pela TV. Até o momento, a carreira de Pietro foi financiada pela família e por um grupo de pequenos patrocínios. Nesta nova etapa profissional, contudo, os custos são significativamente maiores que os de 2011. E, neste cenário, os recursos da família se tornam escassos. Por estas razões, utilizou-se o mecanismo de captação através da Lei de Incentivo ao Esporte.
O investimento na carreira de Pietro também tem como objetivo divulgar a trajetória de um brasileiro, inspirando e abrindo uma nova porta para jovens talentos. Afinal, é muito importante que o Brasil tenha representantes em outras categorias do automobilismo mundial.
Além disso, é importante ressaltar a importância econômica do automobilismo mundial, desde o kart até a Fórmula 1. Esta cadeia é responsável por uma enorme geração de empregos, sustentando milhares de famílias, no Brasil e no restante do mundo. Não é à toa que vemos países como Venezuela, Índia e Malásia e outros tantos com programas de ajuda a jovens pilotos, do primeiro degrau da carreira até a F-1 ou F-Indy, utilizando inclusive dinheiro do próprio governo.
Os pilotos do Brasil, nos últimos 40 anos, ganharam respeito e admiração em todo o planeta. Hoje, o talento de um piloto brasileiro é celebrado no exterior tanto quanto o de nossos jogadores de futebol. E Pietro, que já é reconhecido como uma grande promessa, vai continuar em sua carreira brilhante, para levar o Brasil ao ponto mais alto do pódio.
Em tempo: Pietro tem passaporte brasileiro e em suas vitórias exibe orgulhosamente a bandeira do Brasil.
EF Marketing e Comunicação Ltda.
Fonte: tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br
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