Acionista minoritário da categoria, Lehman Brothers tenta negociar os títulos para pagar dívidas
O banco americano Lehman Brothers, que opera em regime de
concordata há três anos e meio, anunciou que irá vender os 15,3% que
possui dos direitos comerciais da F1 em até dois anos, a um preço
estipulado em US$ 1,5 bilhão (cerca de R$ 2,6 bilhões).
Em 2008, o Lehman Brothers foi uma das instituições mais afetadas pela crise do mercado imobiliário dos Estados Unidos. Com dívidas que totalizam US$ 450 bilhões, o banco de investimentos declarou estado de insolvência e passou a ser administrado por seus principais credores desde setembro daquele ano.
De acordo com o jornal britânico "The Guardian", os valores adquiridos com a venda das ações da F1 serão destinados diretamente a um fundo específico para quitação dos débitos. Desde que a falência foi decretada, o Lehman Brothers já acumulou US$ 30 bilhões para pagar suas dívidas, por meio da venda de bens como sua sede em Nova York, entre outros imóveis. Além dos direitos da categoria, o banco pretende colocar à venda outras posses, que devem render mais US$ 35 bilhões ao fundo.
Segundo o "Guardian", o Lehman Brothers já tem a garantia de que o grupo LBI, um dos credores e novos administradores da instituição, irá comprar os títulos por um preço compatível ao de mercado caso nenhum outro investidor se interesse pelos papéis até 30 de junho de 2014.
No entanto, o negócio pode ser atrapalhado pelo acionista majoritário da F1, o grupo CVC, que teria direito a veto de qualquer transição referente aos direitos comerciais da categoria. O "Guardian" afirma que o Lehman Brothers se escora na legislação de concordata dos Estados Unidos para garantir a consumação da venda, mas, se o CVC se mostrar contrário ao negócio, a situação pode parar na justiça.
O Lehman Brothers é investidor da F1 desde 2002.
Em 2008, o Lehman Brothers foi uma das instituições mais afetadas pela crise do mercado imobiliário dos Estados Unidos. Com dívidas que totalizam US$ 450 bilhões, o banco de investimentos declarou estado de insolvência e passou a ser administrado por seus principais credores desde setembro daquele ano.
De acordo com o jornal britânico "The Guardian", os valores adquiridos com a venda das ações da F1 serão destinados diretamente a um fundo específico para quitação dos débitos. Desde que a falência foi decretada, o Lehman Brothers já acumulou US$ 30 bilhões para pagar suas dívidas, por meio da venda de bens como sua sede em Nova York, entre outros imóveis. Além dos direitos da categoria, o banco pretende colocar à venda outras posses, que devem render mais US$ 35 bilhões ao fundo.
Segundo o "Guardian", o Lehman Brothers já tem a garantia de que o grupo LBI, um dos credores e novos administradores da instituição, irá comprar os títulos por um preço compatível ao de mercado caso nenhum outro investidor se interesse pelos papéis até 30 de junho de 2014.
No entanto, o negócio pode ser atrapalhado pelo acionista majoritário da F1, o grupo CVC, que teria direito a veto de qualquer transição referente aos direitos comerciais da categoria. O "Guardian" afirma que o Lehman Brothers se escora na legislação de concordata dos Estados Unidos para garantir a consumação da venda, mas, se o CVC se mostrar contrário ao negócio, a situação pode parar na justiça.
O Lehman Brothers é investidor da F1 desde 2002.
Fonte: tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br
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