9 – Kimi Raikkonen (FIN)
10 – Romain Grosjean (FRA)
Entre as oito equipes que apresentaram carros com o horrendo degrau na parte dianteira, a Lotus (ex-Renault-Lotus, ex-Renault…) foi a mais discreta delas. Em vez de linhas retas e abruptas, os projetistas apostaram em uma variação mais suave no E20, menos agressiva, para se adaptar ao novo regulamento da categoria, que prevê que os bicos não devem ultrapassar a altura máxima de 55 centímetros por motivos de segurança (evitar que o piloto fosse atingido em uma batida em “T” – com ângulo de 90º).
O time também conta com dois retornos: o do finlandês Kimi Raikkonen, campeão de 2007, e o do francês Romain Grosjean, dono do título da GP2 em 2011. Se um dos principais problemas do ano passado foi resolvido nos tribunais (a paternidade da marca Lotus), a equipe precisa trabalhar duro para recuperar o bom ritmo do início de 2011, quando chegou a marcar dois pódios (com Vitaly Petrov e Nick Heidfeld). Para isso, o conceito do escapamento dianteiro foi abandonado. Por isso, a posição destas saídas foram alteradas e jogadas para a traseira, também de acordo com as novas regras, que proíbem o difusor soprado. O monocoque, por sua vez, teve sua altura mantida. Mas como ele não era tão alto quanto o das rivais RBR e Ferrari, o bico conseguiu escapar de um degrau muuito acentuado na dianteira do E20.
Fonte: voandobaixo
Disponível no(a): http://globoesporte.globo.com/platb/voandobaixo/
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