E ele começa bem, arriando a capota em apenas 9 segundos, apesar de que o botão de acionamento fica no centro do apoio de braço. Outro botão único que abre os quatro vidros foi uma sacada inteligente.
Assim como no Porsche Boxster, o Golf traz uma estrutura leve e inteligente da capota em tecido, que se ergue em formato de ‘Z’ antes de se acomodar no compartimento atrás do banco traseiro, operação que pode ser executada a até 30 km/h, sem prejudicar o espaço do porta-malas, que oferece generosos 250 litros de capacidade, indepen-dente da posição da capota. A operação automatizada do sistema é standard.
O interior é muito bem feito e acabado e o sistema ativo de proteção aciona duas barras de aço que se erguem atrás dos encostos de cabeça em caso de acidente. Detalhes foram mudados para acomodar os reforços de carroceria e os sistemas da capota. Estes reforços se estendem pelo assoalho, moldura do para-brisa, soleiras das portas, laterais e parede de fogo. O motor está acomodado numa estrutura em forma de concha e a parte traseira do carro recebeu reforços também.
Estas mudanças elevaram o peso do carro para 1.548 kg – 155 kg a mais que um Golf 3 portas.
O Golf conversível é uma aposta certa. Ele faz exatamente o que se espera dele, sem ser excepcional e sem decepcionar em qualquer aspecto. Se você acha que vai gostar dele, temos a certeza de que vai.
Fonte:carmagazine
Disponível no(a):http://carmagazine.uol.com.br
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