Bruno Senna não ficou satisfeito com resultado da corrida de Cingapura
Foto: Getty Images
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Após encerrar o Grande Prêmio de Cingapura na modesta 15ª colocação, Bruno Senna usou seu acidente logo no início da corrida como justificativa pelo mal resultado. O brasileiro travou as rodas de sua Renault na entrada do hairpin e bateu no muro de proteção, sendo obrigado a realizar um pit-stop a mais que seus rivais.
Com o acidente, Senna teve que trocar sua asa dianteira, perdendo diversas posições na corrida.
"Quando entrei no hairpin, que é a curva mais lenta do circuito, minhas rodas travaram e eu bati no muro de proteção. Isso complicou muito minha corrida por conta da perda de tempo ali e do pit-stop extra", explicou.
Ciente do péssimo rendimento de seu carro no circuito de rua de Cingapura, Senna aguarda agora ajustes para as próximas etapas desta temporada da Fórmula 1. "Poderia ter sido uma corrida muito melhor para nós, mas fizemos o que podíamos e agora vamos começar a pensar no Japão, onde espero que possamos desenvolver mais o potencial do R31", disse.
Eric Boullier, chefe da Renault, não escondeu sua insatisfação com o resultado obtido em Cingapura neste domingo. "Sabíamos que seria um final de semana ruim, porque o R31 nunca se deu bem em circuitos de rua e havia várias razões que isso pudesse mudar aqui. No entanto, não esperamos que o desempenho pudesse ser tão constrangedor", lamentou. O outro piloto do time, Vitaly Petrov, foi apenas o 17º colocado.
Equipe punida:
Além do fraco desempenho em Cingapura, a Renault ainda foi punida ela FIA com uma multa de 7.500 euros (R$ 17,2 mil). Segundo a entidade, a equipe passou informações erradas ao brasileiro Bruno Senna durante o período em que o safety car estava na pista.
De acordo com o comunicado, o time informou ao brasileiro que estaria disputando posição com Sergio Pérez. Entretanto, o mexicano estava uma volta na frente de Senna que, ao tentar a ultrapassagem, chocou seu carro com o do rival.
Com o acidente, Senna teve que trocar sua asa dianteira, perdendo diversas posições na corrida.
"Quando entrei no hairpin, que é a curva mais lenta do circuito, minhas rodas travaram e eu bati no muro de proteção. Isso complicou muito minha corrida por conta da perda de tempo ali e do pit-stop extra", explicou.
Ciente do péssimo rendimento de seu carro no circuito de rua de Cingapura, Senna aguarda agora ajustes para as próximas etapas desta temporada da Fórmula 1. "Poderia ter sido uma corrida muito melhor para nós, mas fizemos o que podíamos e agora vamos começar a pensar no Japão, onde espero que possamos desenvolver mais o potencial do R31", disse.
Eric Boullier, chefe da Renault, não escondeu sua insatisfação com o resultado obtido em Cingapura neste domingo. "Sabíamos que seria um final de semana ruim, porque o R31 nunca se deu bem em circuitos de rua e havia várias razões que isso pudesse mudar aqui. No entanto, não esperamos que o desempenho pudesse ser tão constrangedor", lamentou. O outro piloto do time, Vitaly Petrov, foi apenas o 17º colocado.
Equipe punida:
Além do fraco desempenho em Cingapura, a Renault ainda foi punida ela FIA com uma multa de 7.500 euros (R$ 17,2 mil). Segundo a entidade, a equipe passou informações erradas ao brasileiro Bruno Senna durante o período em que o safety car estava na pista.
De acordo com o comunicado, o time informou ao brasileiro que estaria disputando posição com Sergio Pérez. Entretanto, o mexicano estava uma volta na frente de Senna que, ao tentar a ultrapassagem, chocou seu carro com o do rival.
Fonte: terra.com.br
Disponível no(a):http://esportes.terra.com.br
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