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| Ricardo Maurício, vencedor da última edição, é um dos favoritos na Corrida do Milhão, em Interlagos Foto: Fernanda Freixo/Vicar/Divulgação |
A terceira edição da Corrida do Milhão será disputada no próximo domingo, em Interlagos, e, não só pelo prêmio de R$ 1 milhão ao vencedor, a prova é um desafio aos pilotos pelas variáveis táticas, já que a duração é maior e há um pit stop a mais. Vencedores das primeiras edições, Valdeno Brito e Ricardo Maurício concordam num ponto: é preciso acelerar no início para ficar bem posicionado, mas sem detonar os pneus e consumir combustível além da conta. "Se houvesse uma receita, seria fácil (risos). Se você poupa muito, fica para trás. São inúmeros fatores: carro, pit stops, bom preparo físico e sorte. É preciso ter dois pit stops perfeitos, não ser atrapalhado por um safety car. Na minha vitória, choveu no início e consegui segurar os adversários antes de a pista secar. Nenhum problema pode haver", disse Valdeno, vencedor em 2008 e que hoje defende a equipe Esso Full Time.
Já Ricardo Maurício, que venceu em 2010, em Interlagos, exaltou a questão do combustível. Na vitória, o cálculo de consumo fez a equipe Eurofarma RC pôr menos combustível no pit stop, o que acelerou a operação e o permitiu assumir a ponta.
Mas Ricardinho teve de poupar no fim porque o ritmo foi forte demais. "Tivemos um ótimo carro, bati o recorde de Interlagos nos treinos. É preciso ser conservador e agressivo ao mesmo tempo. Por ser uma corrida mais longa, o tanque fica cheio e teremos de parar duas vezes. Em 2010, houve safety car, o que sempre complica. A gente quase ficou sem combustível, mas deu certo. É preciso tomar decisões rápidas".
Valdeno já gastou todo o dinheiro ganho na pista em 2008. "Dei parte para a equipe e com a outra construí minha casa. Agora preciso dar uma reforçada!". Já Ricardinho fez diferente. "Dividi com a equipe mas guardei a minha para o futuro da minha filha, está tudo no banco".
Já Ricardo Maurício, que venceu em 2010, em Interlagos, exaltou a questão do combustível. Na vitória, o cálculo de consumo fez a equipe Eurofarma RC pôr menos combustível no pit stop, o que acelerou a operação e o permitiu assumir a ponta.
Mas Ricardinho teve de poupar no fim porque o ritmo foi forte demais. "Tivemos um ótimo carro, bati o recorde de Interlagos nos treinos. É preciso ser conservador e agressivo ao mesmo tempo. Por ser uma corrida mais longa, o tanque fica cheio e teremos de parar duas vezes. Em 2010, houve safety car, o que sempre complica. A gente quase ficou sem combustível, mas deu certo. É preciso tomar decisões rápidas".
Valdeno já gastou todo o dinheiro ganho na pista em 2008. "Dei parte para a equipe e com a outra construí minha casa. Agora preciso dar uma reforçada!". Já Ricardinho fez diferente. "Dividi com a equipe mas guardei a minha para o futuro da minha filha, está tudo no banco".
Fonte: terra.com.br
Disponível no(a):http://esportes.terra.com.br
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