Wikipédia: A cadeira elétrica é um instrumento de aplicação da pena de morte por eletrocução inventado e utilizado essencialmente nos Estados Unidos da América, onde o condenado é imobilizado numa cadeira, sofrendo depois tensões elétricas de 2.000 volts. Seu uso foi largamente abandonado ultimamente, substituída pela injeção letal.
Se os EUA abandonaram o uso da cadeira elétrica, o pessoal da Real Street Performance resolveu oferecer aos consumidores um pacote completo para cada um montar a sua própria, com base em um Ariel Atom.
O motor Honda K20A2 – o mesmo dos Civic Type R geração EP3 – atrelado a um câmbio de seis marchas sofreu um leve retrabalho para suportar a nova configuração. A admissão agora é forçada por uma turbina Precision Billet 6262 Turbo trabalhando a 1,4 bar de pressão (20 psi). Os pistões JE e as bielas Carrillo são forjados e conferem ao motor a resistência necessária. Um trem de válvulas Ferrea foi instalado no cabeçote e permite maior fluxo. A taxa de compressão segue a ordem de 9,7:1 e agora o Atom só roda com gasolina de 93 octanas. Uma central Motec modelo M800 controla todo o sistema de ignição, alimentação e de quebra ainda fornece ao monitor/painel Motec SDL3 as informações sobre todo o funcionamento do conjunto sobrealimentado.
Desenvolvendo 650cv medidos em dinamômetro, junte tudo isso a um peso máximo de 680kg (com tanque cheio e piloto) e faça as contas: 680kg / 650cv = 1,05kg/cv!!!
Traduzindo:
Um carro capaz de quebrar – literalmente – pescoços desavisados em dois momentos: um quando entra em ação o i-VTEC lá pelas 5.800 rpm e outra quando a lâmpada do turbo Precision multiplica a soma das vontades.
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| Estamaos falando do CARRO viu! |
Na pior das hipóteses, se não quebrar o pescoço andando de carona, quebra ao tentar acompanhar a passagem do Atom quando a borboleta estiver completamente aberta
Fonte: jalopnik
Disponível no(a):http://www.jalopnik.com.br
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