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Sergio Marchionne também ficará à frente das operações norte-americanas
A Fiat lançou nos Estados Unidos a campanha oficial de marketing para fortalecer o retorno da marca ao país. Por enquanto, o foco ainda é o pequeno Fiat 500, carro chefe da marca por lá. Serão vários anúncios feitos em uma sequência chamada "Simply More" - ou "simplesmente mais" na língua inglesa.
A intenção dos executivos da Fiat é trazer para a marca "uma nova geração de consumidores" com o pequeno hatch italiano. A versão conversível 500C também é oferecida para os norte-americanos, sempre com o motor 1.4 16v Multiair de 100 cv. Nos EUA o preço inicial do 500 é equivalente a R$ 24,3 mil, menos da metade do preço no mercado brasileiro, que ainda recebe o 500 fabricado na Polônia. As primeiras unidades do modelo feito no México chegarão ao Brasil em pouco meses.
Além da nova campanha, a Fiat anunciou que o CEO mundial da marca, Sergio Marchionne, é o novo gerente das operações entre a italiana e a Chrysler nos Estados Unidos. A direção da gigante automobilística agora é composta por 22 gerentes regionais, incluindo Marchionne. Quatorze deles são originalmente da Fiat, enquanto três trabalham atualmente na Chrysler, junto com outros cinco que estavam na marca desde antes da quebra da americana em 2009.
Outro nome do conselho é Cledorvino Belini, atual presidente da Fiat do Brasil, que é o mercado mais lucrativo da marca no mundo. Belini será responsável pela gestão das operações da Fiat na América do Sul.
Com o novo plano de gestão, a Fiat espera tornar a aliança com a Chrysler competitiva frente às gigantes fabricantes de carros, como Toyota, GM, Volkswagen e Ford. O fato de Marchionne chefiar também as operações da Chrysler mostra que o QG da corporação será os Estados Unidos, de acordo com analistas europeus. Entretanto, o sucesso da empreitada depende da demanda por automóveis do Brasil e dos Estados Unidos.
Recentemente a Fiat aumentou para 53,5% a participação no capital da Chrysler, e deve chegar aos 58,5% até o fim de 2011.
A intenção dos executivos da Fiat é trazer para a marca "uma nova geração de consumidores" com o pequeno hatch italiano. A versão conversível 500C também é oferecida para os norte-americanos, sempre com o motor 1.4 16v Multiair de 100 cv. Nos EUA o preço inicial do 500 é equivalente a R$ 24,3 mil, menos da metade do preço no mercado brasileiro, que ainda recebe o 500 fabricado na Polônia. As primeiras unidades do modelo feito no México chegarão ao Brasil em pouco meses.
Além da nova campanha, a Fiat anunciou que o CEO mundial da marca, Sergio Marchionne, é o novo gerente das operações entre a italiana e a Chrysler nos Estados Unidos. A direção da gigante automobilística agora é composta por 22 gerentes regionais, incluindo Marchionne. Quatorze deles são originalmente da Fiat, enquanto três trabalham atualmente na Chrysler, junto com outros cinco que estavam na marca desde antes da quebra da americana em 2009.
Outro nome do conselho é Cledorvino Belini, atual presidente da Fiat do Brasil, que é o mercado mais lucrativo da marca no mundo. Belini será responsável pela gestão das operações da Fiat na América do Sul.
Com o novo plano de gestão, a Fiat espera tornar a aliança com a Chrysler competitiva frente às gigantes fabricantes de carros, como Toyota, GM, Volkswagen e Ford. O fato de Marchionne chefiar também as operações da Chrysler mostra que o QG da corporação será os Estados Unidos, de acordo com analistas europeus. Entretanto, o sucesso da empreitada depende da demanda por automóveis do Brasil e dos Estados Unidos.
Recentemente a Fiat aumentou para 53,5% a participação no capital da Chrysler, e deve chegar aos 58,5% até o fim de 2011.
Fonte: motordream
Disponível no(a):http://motordream.uol.com.br
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