Ex-proprietário dos direitos da F1 pede indenização por prejuízos na venda das ações da categoria
Após ser acusado de participar de um esquema de propina com o ex-gerente do banco Bayern Landesbank, Gerhard Gribkowsky, durante as negociações de venda dos direitos comerciais da F1, Bernie Ecclestone vai agora encarar um processo judicial movido pelo ex-proprietário das ações da categoria.
O conglomerado alemão de mídia Constantin Medien, que detinha parte dos direitos vendidos há cinco anos para o grupo CVC, moveu uma ação contra Ecclestone alegando que o esquema de favorecimento ao CVC, capitaneado por Ecclestone e Gribkowsky, gerou um prejuízo de cerca de US$ 100 milhões (R$ 160 milhões) à empresa alemã.
De acordo com o jornal britânico "Daily Telegraph", o Constantin Medien já impetrou o processo na Suprema Corte alemã.
Tanto os advogados do conglomerado tedesco quanto os de Bernie Ecclestone não quiseram comentar detalhes do caso.
Durante a venda dos direitos da F1, em 2006, Bernie foi acusado de cometer diversos crimes financeiros. Além da propina a Gerhard Gribkowsky, Ecclestone teria praticado fraudes como suborno, sonegação fiscal, entre outras, para baratear os custos de compra ao grupo CVC em transações que teriam tido a participação até do ex-dirigente e empresário Flavio Briatore.
O conglomerado alemão de mídia Constantin Medien, que detinha parte dos direitos vendidos há cinco anos para o grupo CVC, moveu uma ação contra Ecclestone alegando que o esquema de favorecimento ao CVC, capitaneado por Ecclestone e Gribkowsky, gerou um prejuízo de cerca de US$ 100 milhões (R$ 160 milhões) à empresa alemã.
De acordo com o jornal britânico "Daily Telegraph", o Constantin Medien já impetrou o processo na Suprema Corte alemã.
Tanto os advogados do conglomerado tedesco quanto os de Bernie Ecclestone não quiseram comentar detalhes do caso.
Durante a venda dos direitos da F1, em 2006, Bernie foi acusado de cometer diversos crimes financeiros. Além da propina a Gerhard Gribkowsky, Ecclestone teria praticado fraudes como suborno, sonegação fiscal, entre outras, para baratear os custos de compra ao grupo CVC em transações que teriam tido a participação até do ex-dirigente e empresário Flavio Briatore.
Fonte: tazio.uol
Disponível no(a):http://tazio.uol.com.br
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