Churrasco ao redor da pista é prática comum em Santa Cruz do Sul Foto: Ivan Pacheco/Terrra |
O hábito do "churrasco com corrida" é comum em Santa Cruz do Sul. Grupos de amigos e familiares vão ao autódromo sem a intenção de ficarem sentados na arquibancada; em meio às preparações para o churrasco e os goles de chimarrão, a atividade também contribui para espantar o frio. No domingo, com o vento cortante que "castigou" o autódromo, a sensação térmica chegou a 5°C.
"A gente sempre traz o caminhão e faz o churrasco. É um costume muito forte por aqui", disse o morador local Leandro, que foi ao autódromo com mais cinco familiares e admitiu que, a partir de certo ponto do dia, a corrida fica mesmo em segundo plano. "Às vezes é mais para juntar toda a família, fazer uma festa...", riu.
Os primeiros comes e bebes começam a aparecer cedo, pelas 9h. Para fazer a festa acontecer, qualquer coisa pode se transformar em churrasqueira: de um amontoado de tijolos a um latão de alumínio, o importante é que o fogo aqueça a torcida e deixe no ponto as carnes, que só ficam prontas, em sua maioria, por volta das 13h.
A temperatura não tira a risada do simpático público local, que faz piada com todas as situações durante a corrida. Em uma das churrasqueiras improvisadas, era possível ler a tradicional frase "Precisa-se de faxineira...", com uma recomendação extra: "...nova".
À medida que a tarde vai passando, a atenção dos espectadores vai se dividindo entre os carros acelerando no asfalto e a festa do lado de fora do alambrado - alguns seguem vibrando a cada ultrapassagem ou derrapada, enquanto outros "se esquecem" completamente das pistas e se concentram apenas na diversão com os amigos. E assim, com bom humor, a torcida em Santa Cruz transforma um evento de automobilismo em ritual de confraternização e pequeno exemplar da cultura do Sul do Brasil.
"A gente sempre traz o caminhão e faz o churrasco. É um costume muito forte por aqui", disse o morador local Leandro, que foi ao autódromo com mais cinco familiares e admitiu que, a partir de certo ponto do dia, a corrida fica mesmo em segundo plano. "Às vezes é mais para juntar toda a família, fazer uma festa...", riu.
Os primeiros comes e bebes começam a aparecer cedo, pelas 9h. Para fazer a festa acontecer, qualquer coisa pode se transformar em churrasqueira: de um amontoado de tijolos a um latão de alumínio, o importante é que o fogo aqueça a torcida e deixe no ponto as carnes, que só ficam prontas, em sua maioria, por volta das 13h.
A temperatura não tira a risada do simpático público local, que faz piada com todas as situações durante a corrida. Em uma das churrasqueiras improvisadas, era possível ler a tradicional frase "Precisa-se de faxineira...", com uma recomendação extra: "...nova".
À medida que a tarde vai passando, a atenção dos espectadores vai se dividindo entre os carros acelerando no asfalto e a festa do lado de fora do alambrado - alguns seguem vibrando a cada ultrapassagem ou derrapada, enquanto outros "se esquecem" completamente das pistas e se concentram apenas na diversão com os amigos. E assim, com bom humor, a torcida em Santa Cruz transforma um evento de automobilismo em ritual de confraternização e pequeno exemplar da cultura do Sul do Brasil.
Fonte: terra.com.br
Disponível no(a):http://esportes.terra.com.br
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