O astro do Jackass Ryan Dunn morreu esta manhã. Mas se você for como nós, ao ler as notícias sobre sua morte, por um momento deve ter pensado que isso poderia ser simplesmente a pegadinha mais elaborada da história do programa.
Não estamos sozinhos nessa — membros de fóruns pelo mundo já estão criando artigos falsos dizendo que Dunn forjou a própria morte. O fato de muitos fãs acreditarem que Dunn poderia mesmo ter enganado a morte é, acima de tudo, um tributo às suas habilidades performáticas.
Ajudando a alimentar o rumor, o próximo filme de Dunn é, aparentemente, sobre alguém que forja a própria morte.
Ele não o fez. Infelizmente. Mas, para acabar com todas as conspirações, vamos analisar o que seria preciso para o ex-membro do Camp Kill Yourself realizar tal feito.
Para começar, você precisaria de um corpo. Naturalmente, comprar um cadáver não é tarefa fácil, e legistas inescrupulosos não são tão fáceis de se achar.
Mas com bastante planejamento e muita grana, tenho certeza que eles encontrariam um corpo em algum lugar. Naturalmente, o cadáver teria que ter barba e pelos. E há também a questão das tatuagens. Encontrar um artista para copiar as tattoos de Dunn seria mais fácil do que encontrar o cadáver. O problema é que não teríamos certeza de como a pele de um cadáver reagiria à agulha e tinta.
Atrair atenção para o acidente seria ainda mais fácil. Ficar bêbado diante de testemunhas e contar ao TMZ que Dunn tomou três cervejas e três coquetéis entre as 10:30 da tarde e 2:30 da manhã — um período de quase quatro horas — mas “não estava bêbado demais para dirigir” também não é tão difícil.
Na real, a colisão do Porsche 911 GT3 a 180 km/h é a parte da história que parece mais implausível. Mas somos suspeitos para falar, já que não entendemos por que alguém destruiria um ótimo carro como aquele pelo bem de uma piada.
É óbvio que a morte de Ryan Dunn não foi uma pegadinha. Mas você não pensou — mesmo que por um breve momento — que poderia ser?
Fonte: jalopnik
Disponível no(a):http://www.jalopnik.com.br
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