Circuito Gilles Villeneuve. Asfalto abrasivo, pouco usado durante o ano, de alta velocidade, com curvas travadas e muros próximos. Uma pista completamente atípica na temporada da Fórmula 1, acostumada nos últimos anos aos suntuosos e espaçosos (e monótonos) circuitos projetados por Hermann Tilke.
Entretanto, o treino classificatório para o GP do Canadá, que será disputado neste domingo, viu poucas diferenças em relação às outras corridas desta temporada: Sebastian Vettel chegou à sua sexta pole em sete corridas de 2011, ampliando ainda mais seu domínio nos sábados. Entretanto, a tarefa para o piloto da RBR não será fácil neste domingo. A previsão é de muita chuva para a corrida, o que poderá provocar um verdadeiro caos no GP.
Com chuva ou sem chuva, na realidade, é óbvio que o favoritismo é de Vettel. Entretanto, na largada, ele terá ao seu lado na primeira fila o espanhol Fernando Alonso, que ficou apenas 18 milésimos na frente do companheiro Felipe Massa, o terceiro. A Ferrari mostrou um bom poder de reação neste GP, já que a pista não é tão exigente em termos aerodinâmicos. Se dá melhor quem tem um motor melhor e freios mais eficientes, já que as reduções e as trocas de marcha são muito bruscas. Este é o ponto forte do 150º Italia e, com pista seca, diria que o espanhol e o brasileiro seriam ameaças fortes ao domínio do líder do campeonato. Com pista molhada, entretanto, não dá para saber como os carros vão se comportar na corrida.
Sobre Felipe Massa, é bom ver o brasileiro mostrando poder de reação. Com o uso dos pneus macios e supermacios no Circuito Gilles Villeneuve, a Ferrari teve minimizados seus problemas de aquecimento dos compostos. O brasileiro conseguiu andar bem com os dois tipos e deu azar no fim do treino classificatório, quando Alonso o superou por muito pouco. Não é nada, não é nada, mas é uma esperança para quem torce por ele, já que fazia tempo – desde o GP da Malásia, que ele não demonstrava tanto apetite assim na pista. Temos de ver na corrida se o ânimo do brasileiro vai continuar desta forma e, sobretudo, se o azar que o acompanhou vai abandoná-lo. É uma corrida com bom potencial de resultado para ele.
A Williams, por sua vez, deu um alarme falso na sexta-feira, quando parecia que teria carro para andar entre os dez primeiros colocados. Neste sábado, a carruagem voltou a ser abóbora. Rubens Barrichello e Pastor Maldonado sofreram muito com o desempenho pífio do carro, mesmo com as atualizações levadas para Montreal. O brasileiro, em especial, teve muitas dificuldades para levar os freios dianteiros à temperatura ideal, o que atrapalha muito no Canadá. Com certeza, a dupla da equipe inglesa está torcendo mais do que ninguém por um dilúvio neste domingo. Sem isso, é quase impossível pensar em pontos neste GP. A luz vermelha continua acesa e piscando para os engenheiros do time nesta temporada.
Entretanto, o treino classificatório para o GP do Canadá, que será disputado neste domingo, viu poucas diferenças em relação às outras corridas desta temporada: Sebastian Vettel chegou à sua sexta pole em sete corridas de 2011, ampliando ainda mais seu domínio nos sábados. Entretanto, a tarefa para o piloto da RBR não será fácil neste domingo. A previsão é de muita chuva para a corrida, o que poderá provocar um verdadeiro caos no GP.
Com chuva ou sem chuva, na realidade, é óbvio que o favoritismo é de Vettel. Entretanto, na largada, ele terá ao seu lado na primeira fila o espanhol Fernando Alonso, que ficou apenas 18 milésimos na frente do companheiro Felipe Massa, o terceiro. A Ferrari mostrou um bom poder de reação neste GP, já que a pista não é tão exigente em termos aerodinâmicos. Se dá melhor quem tem um motor melhor e freios mais eficientes, já que as reduções e as trocas de marcha são muito bruscas. Este é o ponto forte do 150º Italia e, com pista seca, diria que o espanhol e o brasileiro seriam ameaças fortes ao domínio do líder do campeonato. Com pista molhada, entretanto, não dá para saber como os carros vão se comportar na corrida.
Sobre Felipe Massa, é bom ver o brasileiro mostrando poder de reação. Com o uso dos pneus macios e supermacios no Circuito Gilles Villeneuve, a Ferrari teve minimizados seus problemas de aquecimento dos compostos. O brasileiro conseguiu andar bem com os dois tipos e deu azar no fim do treino classificatório, quando Alonso o superou por muito pouco. Não é nada, não é nada, mas é uma esperança para quem torce por ele, já que fazia tempo – desde o GP da Malásia, que ele não demonstrava tanto apetite assim na pista. Temos de ver na corrida se o ânimo do brasileiro vai continuar desta forma e, sobretudo, se o azar que o acompanhou vai abandoná-lo. É uma corrida com bom potencial de resultado para ele.
A Williams, por sua vez, deu um alarme falso na sexta-feira, quando parecia que teria carro para andar entre os dez primeiros colocados. Neste sábado, a carruagem voltou a ser abóbora. Rubens Barrichello e Pastor Maldonado sofreram muito com o desempenho pífio do carro, mesmo com as atualizações levadas para Montreal. O brasileiro, em especial, teve muitas dificuldades para levar os freios dianteiros à temperatura ideal, o que atrapalha muito no Canadá. Com certeza, a dupla da equipe inglesa está torcendo mais do que ninguém por um dilúvio neste domingo. Sem isso, é quase impossível pensar em pontos neste GP. A luz vermelha continua acesa e piscando para os engenheiros do time nesta temporada.
Fonte: voandobaixo
Disponível no(a):http://globoesporte.globo.com/platb/voandobaixo/
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