7 de jun. de 2011

B. Senna vê desempenho nas retas como trunfo da Renault no Canadá

O chefe da franquia disse nesta semana buscar um piloto mais experiente, já que o carro sofreu várias alterações. Nick Heidfeld testou o bólido no .... Foto: Lotus Renault GP/LAT/Divulgação
B. Senna acredita que Heidfeld e Petrov não terão problemas com o desgaste precoce dos pneus Pirelli
Foto: Lotus Renault GP/LAT/Divulgação
Bruno Senna, piloto reserva da Lotus Renault na Fórmula 1, ressaltou, nesta terça-feira, que está otimista para a próxima etapa do calendário, o GP do Canadá, no próximo fim de semana. Segundo o brasileiro, as longas retas do circuito canadense podem favorecer os carros de Nick Heidfeld e Vitaly Petrov na corrida do dia 12.

"Nossos carros têm estado constantemente entre os cinco mais rápidos em retas, o que mostra a boa eficiência das asas", declarou o piloto brasileiro, que, por outro lado, admitiu que a pressão aerodinâmica será um fator decisivo também na próxima prova. "Especialmente nas chicanes. Por isso, continuará sendo muito difícil encarar os carros que têm na aerodinâmica um ponto forte, com as Red Bull e as McLaren", acrescentou.
Mesmo com o fato do circuito de Montreal ser exigente em relação aos freios, Bruno acredita que Heidfeld e Petrov não terão problemas com o desgaste precoce dos pneus Pirelli, novos fornecedores na temporada 2011. "Fazemos estudos antes de cada corrida e levamos os dutos correspondentes às características de cada pista. Até agora, não tivemos qualquer problema de temperatura com os freios", explicou.
O piloto da Renault, que contou que ainda não soube das atualizações preparadas pela equipe para a sétima etapa do calendário, comentou também a situação do GP do Bahrein, cancelado em março deste ano e remarcado para outubro. De acordo com a revista britânica Autosport, as equipes alegaram que não querem correr riscos até que a situação de conflito no país árabe - entre a população manifestante e o governo local - fique mais estável, dando mais tempo para a realização do evento.
"Adoro o Bahrein, sempre me dei bem lá e adoraria voltar. Mas, enquanto não houver garantias mínimas de que encontraremos uma situação de tranquilidade por lá, devemos aguardar um pouco mais até uma nova edição do grande prêmio", concluiu.

Fonte: terra.com.br
Disponível no(a):http://esportes.terra.com.br

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