Fórmula 1 terá motores de quatro cilindros a partir de 2013 Foto: Reuters |
Adam Parr, o CEO da equipe Williams, diz que a mudança da regra de motor imposta pela FIA será ótima para a Fórmula 1. O dirigente define a renovação como vital, relevante e encorajadora para os times e investidores.
No último dezembro de 2010 a FIA definiu que, a partir de 2013, os atuais motores V8 dariam lugar a compactos quatro cilindros turbo alimentados. Só que esta imposição da entidade não é vista com bons olhos por Bernie Ecclestone e Luca di Montezemolo, por exemplo.
Segundo Bernie, a mudança "terá um terrível custo para o esporte", diminuindo o interesse televisivo da categoria. Já para o Presidente da Ferrari, diminuir pela metade o número de cilindros e cortar os giros do motor em quase 6.000 rpm, será desastroso. "Uma Ferrari de quatro cilindros é um absurdo para mim", afirmou Montezemolo.
Mas Parr vê essa situação como muito benéfica para o esporte. Segundo ele, essas argumentações são alimentadas por interesses pessoais, e não para o bem geral do esporte.
"As pessoas que não querem que as coisas mudem são as pessoas que, por alguma razão, sentem que têm uma vantagem em não mudar as coisas. O problema é que o esporte vai perder o interesse muito rapidamente se as pessoas pensam que ele está estagnado", disse Parr.
O CEO acredita que os motores de Fórmula 1 têm que permanecer na vanguarda da tecnologia, a fim de manter o dinheiro de patrocínios circulando.
"Por que precisamos de um novo motor? Bem, nós temos estes V8 por muito tempo. Não é o que está acontecendo no mundo real", referindo-se ao baixo número de automóveis com motores de oito cilindros no mercado. "Eu acho que é uma barreira importante e fundamental para trazer novos parceiros e para o crescimento do esporte", finalizou.
No último dezembro de 2010 a FIA definiu que, a partir de 2013, os atuais motores V8 dariam lugar a compactos quatro cilindros turbo alimentados. Só que esta imposição da entidade não é vista com bons olhos por Bernie Ecclestone e Luca di Montezemolo, por exemplo.
Segundo Bernie, a mudança "terá um terrível custo para o esporte", diminuindo o interesse televisivo da categoria. Já para o Presidente da Ferrari, diminuir pela metade o número de cilindros e cortar os giros do motor em quase 6.000 rpm, será desastroso. "Uma Ferrari de quatro cilindros é um absurdo para mim", afirmou Montezemolo.
Mas Parr vê essa situação como muito benéfica para o esporte. Segundo ele, essas argumentações são alimentadas por interesses pessoais, e não para o bem geral do esporte.
"As pessoas que não querem que as coisas mudem são as pessoas que, por alguma razão, sentem que têm uma vantagem em não mudar as coisas. O problema é que o esporte vai perder o interesse muito rapidamente se as pessoas pensam que ele está estagnado", disse Parr.
O CEO acredita que os motores de Fórmula 1 têm que permanecer na vanguarda da tecnologia, a fim de manter o dinheiro de patrocínios circulando.
"Por que precisamos de um novo motor? Bem, nós temos estes V8 por muito tempo. Não é o que está acontecendo no mundo real", referindo-se ao baixo número de automóveis com motores de oito cilindros no mercado. "Eu acho que é uma barreira importante e fundamental para trazer novos parceiros e para o crescimento do esporte", finalizou.
Fonte: terra.com.br
Disponível no(a):http://esportes.terra.com.br
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