Ele já criou quatro modelos diferentes, apenas de uso particular. Produção artesanal é fiscalizada pelo Detran e Finatec.
Subtenente do Corpo Bombeiros Carlos César Oliveira |
Para circular, os carros artesanais passam por fiscalização da Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec) e do Detran.
“O motor tem que ter nota fiscal e, assim como o amortecedor e a parte elétrica, tem que ser novo, senão o Detran não aceita”, diz o artesão de carros. Os modelos têm chassi e nomes exclusivos.
O processo de produção passa pela criação do modelo. É o artesão quem faz a maquete e compartilha a ideia com um amigo engenheiro e desenhista. É esse parceiro que coloca no papel as orientações técnicas e de estrutura do carro.
Várias partes dos carros são fabricadas pelo próprio Carlos César, que conta com a ajuda do filho para cortar, furar e soldar. “Meu pai faz a forma de madeira, eu pego a fibra, a resina e faço a parte dura. Depois é só vir lixando e dar acabamento”, explica o estudante Marcos de Oliveira.
A criação e produção de cada carro demoram cerca de um ano. Os veículos exclusivos não são comercializados. “O pessoal chega a seguir a gente, param no posto e perguntam que carro é e como faz. Tem gente que gosta, tem gente que não entende. Eu não vendo, não. É só brincadeira, um hobby”, fala Carlos Cesar.
Fonte: G1
Disponível no(a):http://g1.globo.com/distrito-federal
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