O Mini Cooper foi projetado para ser um carro popular, com dimensões compactas e preço acessível às camadas menos favorecidas da Inglaterra na década de 50. Apesar do sucesso estrondoso de seu projeto, certamente o “pai” do pequenino britânico, Sir Alec Issigonis, jamais pensou que o simpático carrinho se tornaria um campeão das pistas de rali e objeto de cobiça dos fãs de carros velozes.
Na Europa, o baixo preço dos modelos mais antigos e sua receita que favorece a preparação o atrai vários malucos dispostos a realizar as adaptações mais insanas já vistas sobre quatro rodas.
Um deles decidiu colocar no pequeno Mini dois – isso mesmo, dois – motores de Yamaha R1, simplesmente uma das motos mais velozes produzidas na história. Juntos, os propulsores rendem 340 cv. A receita exótica resultou em algumas peculiaridades, como a existência de duas transmissões manuais. Sendo assim, o condutor precisa se habituar a realizar as trocas de marcha ao mesmo tempo nos dois câmbios.
Embora seja difícil de imaginar, o Mini faz curvas e anda em linha reta com maestria, uma raridade em projetos mirabolantes que se preocupam apenas com a cavalaria e se esquecem do básico. Mas melhor do que ler sobre o endiabrado Mini é vê-lo em ação. Um dia ainda vou ter um desses…
Fonte:turbo-tube
Disponível no(a):http://quatrorodas.abril.com.br/blogs/turbo-tube/
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