Restrição atingiria mais 400 vias da capital
Um estudo divulgado nesta quinta-feira, 9, pela Companhia
de Engenharia de Tráfego (CET) de São Paulo propõe aumentar o rodízio
municipal de veículos para mais 400 vias - ou 371 quilômetros lineares -
da capital paulista, incluindo áreas periféricas.
A restrição passaria a valer em grandes avenidas atualmente fora dos 150 quilômetros quadrados do centro expandido, como Brás Leme, Radial Leste, Aricanduva, Professor Francisco Morato e Inajar de Souza. Segundo o secretário municipal dos Transportes, Jilmar Tatto, a medida pode começar a vigorar "em março ou abril".
Apesar disso, a proposta ainda será levada ao Conselho Municipal de Trânsito e Transporte (CMTT) na próxima quarta-feira, 15 de janeiro, "para ser discutida com a sociedade e especialistas", segundo a CET. O CMTT é presidido por Tatto.
Em um estudo originalmente apresentado em maio, a CET pretendia ampliar o rodízio municipal para mais 240 quilômetros lineares de vias, em vez dos 371 quilômetros. A diferença desta nova proposta é a inclusão de toda a extensão das novas vias - e não apenas uma parte, como constava no projeto refeito anteriormente à pedido do prefeito Fernando Haddad (PT).
"O prazo de implantação é longo, não podemos implantar de uma hora para outra. Vamos ter de definir uma data para o motorista já ficar sabendo o dia em que começa e os locais", afirmou Tatto.
Ainda que a proposta da expansão do rodízio seja aprovada, para que a ampliação comece a vigorar, Haddad precisará publicar um decreto no Diário Oficial da Cidade.
A restrição passaria a valer em grandes avenidas atualmente fora dos 150 quilômetros quadrados do centro expandido, como Brás Leme, Radial Leste, Aricanduva, Professor Francisco Morato e Inajar de Souza. Segundo o secretário municipal dos Transportes, Jilmar Tatto, a medida pode começar a vigorar "em março ou abril".
Apesar disso, a proposta ainda será levada ao Conselho Municipal de Trânsito e Transporte (CMTT) na próxima quarta-feira, 15 de janeiro, "para ser discutida com a sociedade e especialistas", segundo a CET. O CMTT é presidido por Tatto.
Em um estudo originalmente apresentado em maio, a CET pretendia ampliar o rodízio municipal para mais 240 quilômetros lineares de vias, em vez dos 371 quilômetros. A diferença desta nova proposta é a inclusão de toda a extensão das novas vias - e não apenas uma parte, como constava no projeto refeito anteriormente à pedido do prefeito Fernando Haddad (PT).
"O prazo de implantação é longo, não podemos implantar de uma hora para outra. Vamos ter de definir uma data para o motorista já ficar sabendo o dia em que começa e os locais", afirmou Tatto.
Ainda que a proposta da expansão do rodízio seja aprovada, para que a ampliação comece a vigorar, Haddad precisará publicar um decreto no Diário Oficial da Cidade.
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