(Foto: reprodução)
A terra que já proporcionou algumas pérolas para a humanidade como o PolyStation e o hiPhone deve começar a investir em uma área um pouco mais perigosa: aviões comerciais.
Conforme relatado pela Fortune, a empresa estatal chinesa de produção de aviões está investindo bilhões para se livrar da dependência das grandes fabricantes como a Boeing e a Airbus, mas isso pode ser alcançado por meio de cópias descaradas.
O possível "Boning 747" não seria a primeira vez que os chineses se aproveitariam de projetos de aviões de outros países. Isso já foi feito com o caça F-117 Nighthawk, dos Estados Unidos, que foi abatido na década de 1990 e logo tinha seu genérico chinês Chengdu J-20, e o SU-27, da Rússia, que havia contratado os chineses para produzir o avião, que foi pirateado para dar origem ao MA-60, mais barato que o original.
A questão, claro, é sobre segurança. Um tênis Hike pode ser engraçado, mas quando o assunto é um avião comercial, com centenas de pessoas dentro, qualidade nunca é demais. E alguns dos aviões piratas chineses já ofereceram problemas no passado, como relata a publicação.
O MA-60 teve diversas falhas na China, o que fez com que as próprias empresas chinesas rejeitassem o modelo.
Desta forma, a solução foi repassar o produto para outros países, entre os quais estavam o Zimbábue, que comprou dois e ganhou um de brinde como um "favor político". O rei de Tonga também ganhou um de presente. A reputação do MA-60 era tão ruim que a Nova Zelândia suspendeu o auxílio de turismo para país da Oceania. Um dos aviões chegou quebrar no meio da Indonésia e outro saiu da pista em Mianmar. Não houve vítimas, mas ambos os países aposentaram o avião chinês.
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