Espanhol também disse que não vê diferença em dividir a Ferrari com outro campeão mundial: "Eu também considero Felipe um campeão; motivação será a mesma"
A grande expectativa em relação à nova dupla formada pela
Ferrari para 2014 está, certamente, na forma como Fernando Alonso irá
lidar com a presença de um nome forte como o de Kimi Raikkonen em
Maranello.
Se os rumores dão conta de que a contratação do finlandês seria uma retaliação do presidente da equipe, Luca di Montezemolo, contra a recente postura do espanhol – que andou fazendo críticas duras ao carro e até flertou com a Red Bull nos últimos meses -, o bicampeão afirmou que esteve ciente das negociações com o nórdico durante todo o tempo, e que já o considerava, desde o início, como a melhor opção para substituir Felipe Massa em 2014.
“Eu fui informado o tempo todo sobre os movimentos da equipe. Eles deixaram para tomar a decisão no último momento e, quando enfim decidiram trocar Felipe, pediram minha opinião. E ela foi de que Kimi seria a melhor opção no mercado, especialmente para um campeonato com tantas mudanças, como no próximo ano, em termos de desenvolvimento do carro. Ter um piloto com experiência de tantos anos na F1 era importante. Eles escolheram Kimi e eu estou feliz”, assegurou, em entrevista coletiva nesta quinta-feira, em Cingapura.
Enquanto muitos esperam que Alonso sucumba à pressão do campeão de 2007, da mesma forma como ocorreu há seis anos, na McLaren, quando foi desafiado pelo impetuoso novato Lewis Hamilton, Alonso disse que está preparado para o novo desafio, e que não vê diferença entre ter ou não um campeão mundial como seu companheiro de equipe.
“[Ter] dois campeões mundiais [no mesmo time] não faz nenhuma diferença. Um título não vai fazer a diferença na hora da pilotagem. A motivação sempre será a mesma. Vou dar o meu máximo o tempo todo e, embora às vezes você entregue os resultados esperados e ás vezes não, ninguém vai me pressionar mais do que eu mesmo já faço agora”, assegurou.
Durante a argumentação do hispânico, sobrou até um “puxão de orelha” para a imprensa especializada: “Vocês continuam escrevendo essas coisas, da mesma forma como escreveram quando eu cheguei aqui [em 2010], quando diziam que eu e Felipe juntos seria um desastre e, quatro anos depois, ele é um dos meus melhores amigos”, relembrou.
“No ano que vem, será a mesma coisa, mas isso vocês provavelmente não vão escrever. Eu considero Felipe um campeão também. Ele era um campeão mundial quando cruzou a linha [de chegada do GP do Brasil], em 2008, portanto não é nenhum novato”, completou.
Os primeiros treinos livres para o GP de Cingapura, 13ª etapa da temporada, serão realizados nesta sexta-feira, respectivamente às 7h e 10h30, horários de Brasília, com transmissão ao vivo pelo canal por assinatura SporTV.
Se os rumores dão conta de que a contratação do finlandês seria uma retaliação do presidente da equipe, Luca di Montezemolo, contra a recente postura do espanhol – que andou fazendo críticas duras ao carro e até flertou com a Red Bull nos últimos meses -, o bicampeão afirmou que esteve ciente das negociações com o nórdico durante todo o tempo, e que já o considerava, desde o início, como a melhor opção para substituir Felipe Massa em 2014.
“Eu fui informado o tempo todo sobre os movimentos da equipe. Eles deixaram para tomar a decisão no último momento e, quando enfim decidiram trocar Felipe, pediram minha opinião. E ela foi de que Kimi seria a melhor opção no mercado, especialmente para um campeonato com tantas mudanças, como no próximo ano, em termos de desenvolvimento do carro. Ter um piloto com experiência de tantos anos na F1 era importante. Eles escolheram Kimi e eu estou feliz”, assegurou, em entrevista coletiva nesta quinta-feira, em Cingapura.
Enquanto muitos esperam que Alonso sucumba à pressão do campeão de 2007, da mesma forma como ocorreu há seis anos, na McLaren, quando foi desafiado pelo impetuoso novato Lewis Hamilton, Alonso disse que está preparado para o novo desafio, e que não vê diferença entre ter ou não um campeão mundial como seu companheiro de equipe.
“[Ter] dois campeões mundiais [no mesmo time] não faz nenhuma diferença. Um título não vai fazer a diferença na hora da pilotagem. A motivação sempre será a mesma. Vou dar o meu máximo o tempo todo e, embora às vezes você entregue os resultados esperados e ás vezes não, ninguém vai me pressionar mais do que eu mesmo já faço agora”, assegurou.
Durante a argumentação do hispânico, sobrou até um “puxão de orelha” para a imprensa especializada: “Vocês continuam escrevendo essas coisas, da mesma forma como escreveram quando eu cheguei aqui [em 2010], quando diziam que eu e Felipe juntos seria um desastre e, quatro anos depois, ele é um dos meus melhores amigos”, relembrou.
“No ano que vem, será a mesma coisa, mas isso vocês provavelmente não vão escrever. Eu considero Felipe um campeão também. Ele era um campeão mundial quando cruzou a linha [de chegada do GP do Brasil], em 2008, portanto não é nenhum novato”, completou.
Os primeiros treinos livres para o GP de Cingapura, 13ª etapa da temporada, serão realizados nesta sexta-feira, respectivamente às 7h e 10h30, horários de Brasília, com transmissão ao vivo pelo canal por assinatura SporTV.
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