Gil de Ferran: o brasileiro mais bem posicionado no ranking (Foto: AP Photo/Michael Conroy)
A revista britânica “Autosport” soltou nesta sexta-feira um
ranking com os 50 melhores pilotos na história do automobilismo que
nunca correram na F1.
Gente que não teve a oportunidade de disputar a categoria por problemas de patrocínio ou morreu de forma prematura, sem chance de ascender à categoria máxima do automobilismo. Ou mesmo nunca se interessou em correr com monopostos.
De certa forma, a lista é coerente. Titãs como A. J. Foyt, Sébastien Loeb, Rick Mears e Walter Rohrl não foram esquecidos, assim como sujeitos de talento – Greg Moore, Gary Hocking – foram mencionados com honra. Houve espaço mesmo para pilotos brasileiros, como Gil de Ferran, 11º, e Bird Clemente, 49º, surpreendentemente incluído já que pouco correu na Europa.
Há, claro, um tanto de controvérsia. Nomes obscuros – ou populares somente no país em questão – como os britânicos James Courtney e Paul Warwick e o australiano Craig Lowndes foram incluídos na relação, enquanto Tommi Makinen, Juha Kankkunen e Stig Blomqvist, para citar apenas três campeões importantes do rali – talvez a modalidade de automobilismo mais difícil na face da Terra –, foram preteridos.
O Tazio também sentiu a falta de Helio Castroneves e Tony Kanaan. E juramos que não é patriotismo e, sim, por causa de um fator simples: se pilotos da IRL/Indy como Will Power, Gonzalo Rodríguez e Paul Tracy (sim, ele mesmo!) foram incluídos, Castroneves e Kanaan deixam a dever? Castroneves é tricampeão das 500 Milhas de Indianápolis; Kanaan, admirado por uma talentosa geração de pilotos na América – que inclui nomes citados na lista em questão, como Scott Dixon e Dario Franchitti.
Bom, vamos deixar o resto da discussão para vocês. Fica uma ponta de frustração, pois tínhamos concebido uma pauta semelhante há dois meses (e temos e-mails para provar!), mas segue a lista abaixo:
Os 50 melhores pilotos da história que nunca correram na F1
Gente que não teve a oportunidade de disputar a categoria por problemas de patrocínio ou morreu de forma prematura, sem chance de ascender à categoria máxima do automobilismo. Ou mesmo nunca se interessou em correr com monopostos.
De certa forma, a lista é coerente. Titãs como A. J. Foyt, Sébastien Loeb, Rick Mears e Walter Rohrl não foram esquecidos, assim como sujeitos de talento – Greg Moore, Gary Hocking – foram mencionados com honra. Houve espaço mesmo para pilotos brasileiros, como Gil de Ferran, 11º, e Bird Clemente, 49º, surpreendentemente incluído já que pouco correu na Europa.
Há, claro, um tanto de controvérsia. Nomes obscuros – ou populares somente no país em questão – como os britânicos James Courtney e Paul Warwick e o australiano Craig Lowndes foram incluídos na relação, enquanto Tommi Makinen, Juha Kankkunen e Stig Blomqvist, para citar apenas três campeões importantes do rali – talvez a modalidade de automobilismo mais difícil na face da Terra –, foram preteridos.
O Tazio também sentiu a falta de Helio Castroneves e Tony Kanaan. E juramos que não é patriotismo e, sim, por causa de um fator simples: se pilotos da IRL/Indy como Will Power, Gonzalo Rodríguez e Paul Tracy (sim, ele mesmo!) foram incluídos, Castroneves e Kanaan deixam a dever? Castroneves é tricampeão das 500 Milhas de Indianápolis; Kanaan, admirado por uma talentosa geração de pilotos na América – que inclui nomes citados na lista em questão, como Scott Dixon e Dario Franchitti.
Bom, vamos deixar o resto da discussão para vocês. Fica uma ponta de frustração, pois tínhamos concebido uma pauta semelhante há dois meses (e temos e-mails para provar!), mas segue a lista abaixo:
Os 50 melhores pilotos da história que nunca correram na F1
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