Como verdadeira fã de redes sociais, recebi a missão de separar
todos os perfis mais legais e depois mostrar os resultados da minha
pequena busca. A pesquisa demorou algum tempo, mas depois de certa
dedicação, escolhi os melhores, os mais divertidos, e aqueles que não
são tão legais.
Tentei fazer algo completo. Separei por categoria, tema, equipes e pilotos. Obviamente, na tentativa de não deixar a postagem muito cansativa, irei separar em diferentes dias. Para começar, vamos com a básica F1 e seus integrantes.
Você vai perceber que algumas equipes e pilotos fazem um bom trabalho em redes sociais específicas, mas deixam outras de lado. Por isso, separamos o que cada uma faz de mais legal e que precisa melhorar, com o link dos perfis em questão no final.
Confira:
Algumas equipes e alguns pilotos realmente se dedicam para manter contato com seus fãs. Outros usam até mesmo para se posicionar sobre casos polêmicos, como quando Felipe Massa criticou a CBA e as condições do Autódromo de Brasília. Entre fotos e informações, essas contas sabem como administrar suas redes sociais. Já outros, não são tão legais e dedicados assim. Abaixo, veja os pontos fortes e fracos de cada conta.
Force India: Facebook e Twitter com fotos e informações, como muitas outras equipes. Porém, começou a aproveitar do recurso de vídeos do Instagram, o que torna um grande ponto positivo. Para seguir: Facebook, Twitter e Instagram;
Williams: No Facebook, fatos curiosos e fotos antigas, especialmente agora que completaram 600 GPs. No Twitter, postagens diárias com diferentes conteúdos. Para seguir: Facebook e Twitter;
Caterham: Seguindo a linha dos outros times, a equipe verde e amarela usa tanto do Facebook como do Twitter para divulgar informações, matérias e fotos. Não deixa nada a desejar. Para seguir: Facebook, Twitter e Youtube;
McLaren: Usando muito do recurso de imagens em suas atualizações no Facebook e no Twitter, não é aquele tipo de usuário que enche sua timeline de coisas inúteis. Para seguir: Twitter e Facebook;
Red Bull: No Twitter, além das informações e dados durante as corridas, fotos e comentários interessantes podem se juntar à lista de motivos para seguir. O FB não chega a ser ruim, mas pelo perfil descontraído da marca, poderia ser melhor. Para seguir: Twitter e Instagram;
Marrusia: O Twitter tem o principal papel de divulgação de notícias e comentários. Já o Facebook, em finais de semana de prova é cheio de informações e fotos dos pilotos, mas não passa disso. Para seguir: Twitter e Facebook;
Mercedes: Apesar de compartilharem muito do mesmo conteúdo, ainda existem alguns pontos diferentes em cada mídia, o que dá motivos para clicar em “seguir” em todas. Para seguir: Twitter, Facebook e Youtube;
Sauber: Diferente das adversárias do grid, dá clara preferência ao Facebook, limitando o Twitter com atualizações apenas para finais de semanas com provas da F1. Para seguir: Twitter, Facebook e Youtube;
Fernando Alonso: O espanhol da Ferrari adora mostrar sua vida no Instagram e ser um profundo poeta no Twitter. Follow! Só que atualizar o Facebook só nos dias de corrida, com o resultado final não é atrativo, viu? Para seguir: Twitter, Instagram e Facebook;
Felipe Massa: Instagram virou febre entre os pilotos, e o brasileiro também embarcou. Posta fotos de sua vida e até mesmo assuntos polêmicos. Agora, também entrou na onda dos vídeos na rede social. Mas pouco atualiza o Twitter, e se o faz, são links para as fotos de seu outro perfil. Para seguir: Instagram e Twitter;
Max Chilton: O inglês dedica quase que inteiramente seu Instagram para assuntos fora da pista. No microblog ele procura postar as novidades de sua carreira na F1. Para seguir: Twitter e Instagram;
Daniel Ricciardo: O australiano compartilha das mesmas atualizações para o Facebook e Twitter, o que torna as contas incompletas, pois seus fãs, apesar de o seguirem em diferentes lugares, leem duas vezes a mesma coisa. Para seguir: Facebook e Twitter;
Paul di Resta: Pode não postar todos os dias no Twitter, mas ainda assim tem certa frequência. Suas atualizações, quando acontecem, são interessantes por conter comentários ou imagens. Para seguir: Twitter
Pastor Maldonado: Apesar de escrever em espanhol, o venezuelano sabe cuidar muito bem de seu Twitter. No Instagram a presença não é tão constante. Já o Facebook nem vale a pena ser aberto, pois ele nunca aparece por lá. Para seguir: Twitter, Instagram
Valtteri Bottas: Alguns comentários, algumas postagens pessoais e muitas fotos. Para seguir: Twitter;
Giedo van der Garde: O conteúdo para cada perfil do holandês é distinto, e no Twitter a preocupação é, aparentemente, as fotos. Para seguir: Twitter e Facebook;
Jenson Button: Caso queira acompanhar o piloto, o Facebook é a melhor opção. Mesmo que não tenha as melhores postagens, o Twitter é quase esquecido pelo inglês, que pouco aparece por lá. Para seguir: Twitter e Facebook;
Romain Grosjean: O francês da Lotus quase não se interessa por seus perfis. Caso coloque um novo post no Facebook, é em francês. No Twitter e Instagram, raramente dá as caras. Para ver: Twitter, Facebook e Instagram;
Adrian Sutil: O cara não tem Twitter e ainda não atualiza o Facebook. Mas ele a gente perdoa, né? Para ver: Facebook;
Jean-Éric Vergne: Alimenta seu Instagram com, basicamente, sua vida pessoal. Já Twitter e Facebook são praticamente esquecidos pelo francês. Para ver: Twitter, Facebook e Instagram;
Nico Rosberg: Com um colega de equipe igual ao Hamilton, que tal pegar algumas dicas? Atualizações nos perfis, especialmente Twitter, são difíceis de ver. Para ver: Twitter e Facebook;
Mark Webber: Outro caso de usuário quase fantasma. Para ver: Twitter e Facebook;
Nico Hulkenberg: Twitter e Facebook quase nunca atualizados. Para ver: Twitter e Facebook;
Jules Bianchi: O francês pouco se aproveita de suas contas nas redes sociais, portanto, pouca atividade é encontrada nos perfis. Para ver: Twitter e Facebook;
* Na falta de algum piloto, é porque ele não tem contas oficiais em redes sociais;
Tentei fazer algo completo. Separei por categoria, tema, equipes e pilotos. Obviamente, na tentativa de não deixar a postagem muito cansativa, irei separar em diferentes dias. Para começar, vamos com a básica F1 e seus integrantes.
Você vai perceber que algumas equipes e pilotos fazem um bom trabalho em redes sociais específicas, mas deixam outras de lado. Por isso, separamos o que cada uma faz de mais legal e que precisa melhorar, com o link dos perfis em questão no final.
Confira:
Algumas equipes e alguns pilotos realmente se dedicam para manter contato com seus fãs. Outros usam até mesmo para se posicionar sobre casos polêmicos, como quando Felipe Massa criticou a CBA e as condições do Autódromo de Brasília. Entre fotos e informações, essas contas sabem como administrar suas redes sociais. Já outros, não são tão legais e dedicados assim. Abaixo, veja os pontos fortes e fracos de cada conta.
Equipes:
Lotus: Cria conteúdo diferente para cada plataforma. Vale um “seguir” em todas as contas do mundo virtual. Com piadas, chama a atenção da melhor forma possível. Para seguir: Facebook, Twitter, Instagram e Youtube;
Ferrari: No Twitter, faz atualizações em
inglês, espanhol e italiano sobre as principais notícias, além do
tradicional “ao vivo” em finais de semana. Mas no Facebook publica
apenas as posições dos pilotos nas atividades. Poderia ser mais
explorado. Para seguir: Twitter e Facebook;Lotus: Cria conteúdo diferente para cada plataforma. Vale um “seguir” em todas as contas do mundo virtual. Com piadas, chama a atenção da melhor forma possível. Para seguir: Facebook, Twitter, Instagram e Youtube;
Force India: Facebook e Twitter com fotos e informações, como muitas outras equipes. Porém, começou a aproveitar do recurso de vídeos do Instagram, o que torna um grande ponto positivo. Para seguir: Facebook, Twitter e Instagram;
Williams: No Facebook, fatos curiosos e fotos antigas, especialmente agora que completaram 600 GPs. No Twitter, postagens diárias com diferentes conteúdos. Para seguir: Facebook e Twitter;
Caterham: Seguindo a linha dos outros times, a equipe verde e amarela usa tanto do Facebook como do Twitter para divulgar informações, matérias e fotos. Não deixa nada a desejar. Para seguir: Facebook, Twitter e Youtube;
McLaren: Usando muito do recurso de imagens em suas atualizações no Facebook e no Twitter, não é aquele tipo de usuário que enche sua timeline de coisas inúteis. Para seguir: Twitter e Facebook;
Red Bull: No Twitter, além das informações e dados durante as corridas, fotos e comentários interessantes podem se juntar à lista de motivos para seguir. O FB não chega a ser ruim, mas pelo perfil descontraído da marca, poderia ser melhor. Para seguir: Twitter e Instagram;
Marrusia: O Twitter tem o principal papel de divulgação de notícias e comentários. Já o Facebook, em finais de semana de prova é cheio de informações e fotos dos pilotos, mas não passa disso. Para seguir: Twitter e Facebook;
Mercedes: Apesar de compartilharem muito do mesmo conteúdo, ainda existem alguns pontos diferentes em cada mídia, o que dá motivos para clicar em “seguir” em todas. Para seguir: Twitter, Facebook e Youtube;
Sauber: Diferente das adversárias do grid, dá clara preferência ao Facebook, limitando o Twitter com atualizações apenas para finais de semanas com provas da F1. Para seguir: Twitter, Facebook e Youtube;
Toro Rosso: Outro caso de atualizações apenas em treinos e provas, em qualquer uma das contas sociais. Para ver: Twitter e Facebook;
Pilotos: *Fernando Alonso: O espanhol da Ferrari adora mostrar sua vida no Instagram e ser um profundo poeta no Twitter. Follow! Só que atualizar o Facebook só nos dias de corrida, com o resultado final não é atrativo, viu? Para seguir: Twitter, Instagram e Facebook;
Lewis Hamilton: Outro
piloto que sabe usar de ótima maneira as redes sociais. E no Instagram,
vale a pena ver as fotos do Roscoe, seu cachorrinho lindo. Mas Lewis,
com contas tão legais, por que deixar o Face de lado? Para seguir: Twitter, Instagram e Facebook;
Sergio Pérez: As postagens podem não ser diárias,
mas são constantes, e muito divertidas de serem acompanhadas.
Infelizmente para os fãs do mexicano, seu Twitter pouco tem novidades. Para seguir: Instagram e Twitter;Felipe Massa: Instagram virou febre entre os pilotos, e o brasileiro também embarcou. Posta fotos de sua vida e até mesmo assuntos polêmicos. Agora, também entrou na onda dos vídeos na rede social. Mas pouco atualiza o Twitter, e se o faz, são links para as fotos de seu outro perfil. Para seguir: Instagram e Twitter;
Max Chilton: O inglês dedica quase que inteiramente seu Instagram para assuntos fora da pista. No microblog ele procura postar as novidades de sua carreira na F1. Para seguir: Twitter e Instagram;
Daniel Ricciardo: O australiano compartilha das mesmas atualizações para o Facebook e Twitter, o que torna as contas incompletas, pois seus fãs, apesar de o seguirem em diferentes lugares, leem duas vezes a mesma coisa. Para seguir: Facebook e Twitter;
Paul di Resta: Pode não postar todos os dias no Twitter, mas ainda assim tem certa frequência. Suas atualizações, quando acontecem, são interessantes por conter comentários ou imagens. Para seguir: Twitter
Pastor Maldonado: Apesar de escrever em espanhol, o venezuelano sabe cuidar muito bem de seu Twitter. No Instagram a presença não é tão constante. Já o Facebook nem vale a pena ser aberto, pois ele nunca aparece por lá. Para seguir: Twitter, Instagram
Valtteri Bottas: Alguns comentários, algumas postagens pessoais e muitas fotos. Para seguir: Twitter;
Esteban Gutiérrez: Outro piloto bastante completo. Regularmente atualiza suas contas sociais, não necessariamente relacionados à F1. Para seguir: Twitter, Facebook e Instagram;
Charles Pic: Não tem novidades todos os dias em seu
Facebook, mas as imagens colocadas lá não deixam a desejar, diferente do
Twitter. Lá, a maior parte dos tweets são da outra rede social. Precisa dizer algo mais? Para seguir: Twitter e Facebook;Giedo van der Garde: O conteúdo para cada perfil do holandês é distinto, e no Twitter a preocupação é, aparentemente, as fotos. Para seguir: Twitter e Facebook;
Jenson Button: Caso queira acompanhar o piloto, o Facebook é a melhor opção. Mesmo que não tenha as melhores postagens, o Twitter é quase esquecido pelo inglês, que pouco aparece por lá. Para seguir: Twitter e Facebook;
Romain Grosjean: O francês da Lotus quase não se interessa por seus perfis. Caso coloque um novo post no Facebook, é em francês. No Twitter e Instagram, raramente dá as caras. Para ver: Twitter, Facebook e Instagram;
Adrian Sutil: O cara não tem Twitter e ainda não atualiza o Facebook. Mas ele a gente perdoa, né? Para ver: Facebook;
Jean-Éric Vergne: Alimenta seu Instagram com, basicamente, sua vida pessoal. Já Twitter e Facebook são praticamente esquecidos pelo francês. Para ver: Twitter, Facebook e Instagram;
Nico Rosberg: Com um colega de equipe igual ao Hamilton, que tal pegar algumas dicas? Atualizações nos perfis, especialmente Twitter, são difíceis de ver. Para ver: Twitter e Facebook;
Mark Webber: Outro caso de usuário quase fantasma. Para ver: Twitter e Facebook;
Nico Hulkenberg: Twitter e Facebook quase nunca atualizados. Para ver: Twitter e Facebook;
Jules Bianchi: O francês pouco se aproveita de suas contas nas redes sociais, portanto, pouca atividade é encontrada nos perfis. Para ver: Twitter e Facebook;
* Na falta de algum piloto, é porque ele não tem contas oficiais em redes sociais;
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