Chefão da F1 afirma que possui o compromisso de tratar todos os times igualmente, mas espera por breve recuperação e sugere até a venda da equipe
Bernie Ecclestone (Divulgação)
Acostumado a usar de todas as suas artimanhas nas negociações
para ajudar diversos aliados ao longo de sua passagem pela F1, o chefão
máximo da categoria, Bernie Ecclestone, afirmou que nada poderá fazer
para interferir na crise financeira vivida recentemente pela Sauber.
Sem orçamento suficiente para cobrir as despesas, a equipe suíça vem fazendo uma campanha ruim em 2013, com apenas sete pontos marcados em nove etapas e a oitava colocação no campeonato de construtores. Para piorar, os salários de Nico Hulkenberg estão dois meses atrasados e o alemão já negocia com a concorrência para deixar a escuderia ao final do ano.
Ecclestone lamentou a situação e espera que a esquadra de Peter Sauber consiga se reerguer em breve, mas ressaltou que não poderá fazer nada em auxílio ao time, por questões de isonomia. “Temos acordos que nos exigem tratar todas as equipes de forma igual”, explicou o empresário de 82 anos, em entrevista à emissora suíça SRF.
Segundo ele, uma das soluções seria encontrar novos investidores que aceitem um acordo de longo prazo, ou até mesmo vender a esquadra, sediada na cidade de Hinwil. “Eles possuem um bom time e tenho certeza de que há mais de um possível comprador”, relatou.
“Não sei exatamente qual é a situação financeira deles, mas sei que não está tão boa quanto deveria. Não consigo imaginar a F1 sem a Sauber. O ideal seria achar novos patrocinadores de longo prazo, mas mesmo companhias que queiram apoiá-los em curto prazo já seria bom. A equipe merece ser ajudada”, ressaltou.
O bilionário britânico também sugeriu que a Sauber não é a única esquadra do grid passando por essa situação. “Há outros que estão gastando mais dinheiro do que têm”, alertou.
Sem orçamento suficiente para cobrir as despesas, a equipe suíça vem fazendo uma campanha ruim em 2013, com apenas sete pontos marcados em nove etapas e a oitava colocação no campeonato de construtores. Para piorar, os salários de Nico Hulkenberg estão dois meses atrasados e o alemão já negocia com a concorrência para deixar a escuderia ao final do ano.
Ecclestone lamentou a situação e espera que a esquadra de Peter Sauber consiga se reerguer em breve, mas ressaltou que não poderá fazer nada em auxílio ao time, por questões de isonomia. “Temos acordos que nos exigem tratar todas as equipes de forma igual”, explicou o empresário de 82 anos, em entrevista à emissora suíça SRF.
Segundo ele, uma das soluções seria encontrar novos investidores que aceitem um acordo de longo prazo, ou até mesmo vender a esquadra, sediada na cidade de Hinwil. “Eles possuem um bom time e tenho certeza de que há mais de um possível comprador”, relatou.
“Não sei exatamente qual é a situação financeira deles, mas sei que não está tão boa quanto deveria. Não consigo imaginar a F1 sem a Sauber. O ideal seria achar novos patrocinadores de longo prazo, mas mesmo companhias que queiram apoiá-los em curto prazo já seria bom. A equipe merece ser ajudada”, ressaltou.
O bilionário britânico também sugeriu que a Sauber não é a única esquadra do grid passando por essa situação. “Há outros que estão gastando mais dinheiro do que têm”, alertou.
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