Sétimo no grid em Budapeste, brasileiro se apega à previsão de calor para acreditar que pode reverter o 7º lugar no grid em um resultado melhor na corrida
Felipe Massa, da Ferrari, em Hungaroring (AP Photo/Bela Szandelszky)
O piloto de 32 anos disse ter extraído o máximo de sua F138 ao longo da sessão e, por isso, acredita que o ritmo em volta lançada ainda é o “calcanhar de Aquiles” do modelo escarlate. Em uma pista cujas ultrapassagens são raras, Massa espera contar com a ajuda do forte calor e da estratégia para terminar a prova deste domingo em uma colocação mais competitiva.
“A classificação foi extremamente complicada e o resultado não ficou dentro de nossas expectativas. Tanto eu quanto Fernando demos o nosso máximo, andamos no limite, sem cometer erros, mas não pudemos lutar pelas posições da frente. Estamos conscientes do fato de que o sábado ainda é nosso ponto fraco e, por essa razão, temos que nos manter focados em uma corrida que não vai ser fácil”, declarou.
“As altas temperaturas vão impactar no comportamento dos pneus, dos carros e dos pilotos. Ultrapassar é quase impossível aqui, a não ser que aquele que estiver à frente cometa um erro. Mas espero ter um ritmo de prova bom o suficiente para ganhar algumas posições e trazer para casa os pontos importantes que precisamos”, acrescentou.
O GP da Hungria, que marca o encerramento da primeira parte do calendário, antes da chegada das férias de agosto da categoria, será realizado neste domingo, a partir das 9h (horário de Brasília), com transmissão ao vivo pelo canal por assinatura SporTV (a Globo não transmitirá a prova, por conta da visita do papa Francisco ao Brasil).
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