O brasileiro tem reduzido a dependência de financiamentos
para adquirir carros. De acordo com matéria publicada pelo jornal O
Estado de S.Paulo, bancos e financeiras emprestaram R$ 45,3 bilhões para
compra de veículos novos e usados entre os meses de janeiro e maio de
2013.
Na comparação com o mesmo período do ano passado, a queda é de 4%, já que, na ocasião, foram emprestados R$ 47,2 bilhões. Os motivos da redução da dependência seriam a melhoria da renda familiar, permitindo que os clientes pagassem um valor maior de entrada e parcelassem um montante menor, e o aumento das restrições dos bancos para conceder os empréstimos.
Pegando o mesmo período, foram constatados aumentos nas vendas de veículos novos (8,9%) e usados (3,6%). O prazo médio de financiamento caiu de 43 para 42 meses e praticamente foram descartados prazos superiores a 60 meses.
De acordo com a Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras (Anef), 54% das vendas de veículos são financiadas (53% por CDC e 1% por leasing), 38% dos negócios são à vista e 8% via consórcio.
Na comparação com o mesmo período do ano passado, a queda é de 4%, já que, na ocasião, foram emprestados R$ 47,2 bilhões. Os motivos da redução da dependência seriam a melhoria da renda familiar, permitindo que os clientes pagassem um valor maior de entrada e parcelassem um montante menor, e o aumento das restrições dos bancos para conceder os empréstimos.
Pegando o mesmo período, foram constatados aumentos nas vendas de veículos novos (8,9%) e usados (3,6%). O prazo médio de financiamento caiu de 43 para 42 meses e praticamente foram descartados prazos superiores a 60 meses.
De acordo com a Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras (Anef), 54% das vendas de veículos são financiadas (53% por CDC e 1% por leasing), 38% dos negócios são à vista e 8% via consórcio.
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