Provavelmente, Lucas di Grassi disputou na manhã deste domingo
sua última prova da temporada pela Audi. O contrato firmado com os
bávaros no início deste ano previa apenas duas corridas no atual
calendário para o paulista – as 6 Horas de Spa e as 24 Horas de Le Mans
–, com possibilidade de extensão no futuro.
Estreante em Sarthe, Di Grassi, deixou claro, inclusive em entrevista ao Tazio no início do ano, que não nutria expectativas de vitória para a prova. No entanto, se depender da atuação em Le Mans, a chance de emplacar nova etapa –Interlagos, de repente – e mesmo renovar o acordo para 2014 é boa.
Não é pachequismo. Assim como Bruno Senna, que liderou boa parte da prova e só desistiu em razão da batida do parceiro Frédéric Makowiecki no 249º giro, Di Grassi conseguiu uma boa atuação na França.
Para um estreante, o ex-piloto da Marussia mostrou agressividade nas primeiras horas ao assumir a vice-liderança com uma manobra sobre o protótipo #8 da Toyota, e durante a madrugada, ajudou o trio do carro #3 a se aproximar dos japoneses na briga pelo terceiro lugar.
Cometeu pequenos erros, é verdade, como a derrapada na saída de
Indianápolis no início da prova, mas pôde salvar um pódio num fim de
semana atípico para a Audi. Afinal, dois dos três R18 sofreram danos
durante o percurso: o #1 com um problema no motor, e o #3, nas mãos de
Jarvis, com um corte no pneu.
De qualquer forma, nas estatísticas, Di Grassi obteve um belo predicado para o currículo. Neste domingo, ele se tornou o segundo melhor estreante do Brasil na história das 24 Horas de Le Mans.
O paulista de 28 anos só não superou a atuação de José Carlos Pace, em 1973, que fechou a tradicional prova em segundo com uma Ferrari 312PB.
Atrás dos dois ex-pilotos de F1 na lista, nomes de peso como Raul Boesel, quinto em sua estreia em Sarthe com um Jaguar XJR-8LM, e Nelson Piquet, oitavo em 1996 a bordo de um McLaren.
Claro que o Audi influenciou no belo resultado de Di Grassi, mas para quem sonha com a primeira vitória do Brasil em Le Mans – e estamos nos referindo ao próprio piloto –, o início não deixa de ser promissor.
Os melhores estreantes brasileiros na história de Le Mans

Estreante em Sarthe, Di Grassi, deixou claro, inclusive em entrevista ao Tazio no início do ano, que não nutria expectativas de vitória para a prova. No entanto, se depender da atuação em Le Mans, a chance de emplacar nova etapa –Interlagos, de repente – e mesmo renovar o acordo para 2014 é boa.
Não é pachequismo. Assim como Bruno Senna, que liderou boa parte da prova e só desistiu em razão da batida do parceiro Frédéric Makowiecki no 249º giro, Di Grassi conseguiu uma boa atuação na França.
Para um estreante, o ex-piloto da Marussia mostrou agressividade nas primeiras horas ao assumir a vice-liderança com uma manobra sobre o protótipo #8 da Toyota, e durante a madrugada, ajudou o trio do carro #3 a se aproximar dos japoneses na briga pelo terceiro lugar.
Di Grassi (último à direita) disputará apenas duas etapas do WEC neste ano (Foto: Audi/Divulgação)
De qualquer forma, nas estatísticas, Di Grassi obteve um belo predicado para o currículo. Neste domingo, ele se tornou o segundo melhor estreante do Brasil na história das 24 Horas de Le Mans.
O paulista de 28 anos só não superou a atuação de José Carlos Pace, em 1973, que fechou a tradicional prova em segundo com uma Ferrari 312PB.
Atrás dos dois ex-pilotos de F1 na lista, nomes de peso como Raul Boesel, quinto em sua estreia em Sarthe com um Jaguar XJR-8LM, e Nelson Piquet, oitavo em 1996 a bordo de um McLaren.
Claro que o Audi influenciou no belo resultado de Di Grassi, mas para quem sonha com a primeira vitória do Brasil em Le Mans – e estamos nos referindo ao próprio piloto –, o início não deixa de ser promissor.
Os melhores estreantes brasileiros na história de Le Mans
Audi R18 #3 nas 24h de Le Mans (Foto: Audi/Divulgação)
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