Categoria deve divulgar ainda neste fim de semana os detalhes da nova regra, que abrirá concorrência na produção de diversos componentes do chassi DW12
A organização da Indy decidiu, enfim, liberar a produção de
kits aerodinâmicos para a temporada 2014, segundo informações da
publicação americana “IndyStar”.
Segundo artigo escrito pelo jornalista Curt Cavin, a definição ocorreu neste fim de semana, quando a categoria realiza a rodada dupla de Detroit, e os detalhes devem ser divulgados até o domingo. Fontes da imprensa dos Estados Unidos já adiantavam que os kits devem começar a valer a partir das 500 Milhas de Indianápolis do ano que vem.
A implantação dessa novidade estava programada para acontecer ainda em 2013, mas acabou revogada porque times e potenciais fabricantes não chegaram a um consenso acerca dos preços. Com isso, criou-se um grande temor de que a nova regra elevasse sensivelmente os custos de participação, onerando os já apertados orçamentos das equipes.
Pelo planejamento original, a ideia é permitir que diferentes fornecedores possam oferecer conjuntos de asas, defletores laterais e outros componentes aerodinâmicos, que seriam acoplados à base do chassi DW12, da Dallara, criando um pacote diferenciado.
Para o novo presidente de competições e operações da categoria, Derrick Walker, a chegada dos kits deve mudar os padrões de competição, já que permitirá o ingresso de diversas marcas e poderá mexer com a ordem de forças das escuderias.
“Há um elemento de desempenho [em questão], outro de marca e outro em relação aos fãs. Aquilo que aconteceu [nas 500 Milhas de 2013] não muda nossa direção”, apontou Walker ao “IndyStar”, mencionando o fato de a prova do último domingo ter sido realizada com 68 trocas de líderes entre 14 pilotos diferentes, novos recordes da prova.
Mesmo com 200 voltas tão agitadas, a corrida deste ano apresentou baixos índices de audiência, sendo vista por 3,7% dos televisores americanos, ou 5,7 milhões de pessoas (respectivamente, 14 e 16% a menos do que em 2012). É essa baixa visibilidade que deixa os dirigentes indecisos entre apoiar ou refutar a novidade.
Para Dale Coyne, chefe do time que colocou Mike Conway na pole position da segunda bateria em Belle Isle, a Indy deveria se preocupar mais em aumentar sua visibilidade na televisão americana, e não com novas regras que só aumentarão as despesas aos dirigentes.
“Não podemos simplesmente ficar oscilando entre momentos de boa e má [visibilidade na televisão]. Nossos parceiros de TV são nossos parceiros, e todos precisamos promover este campeonato. É preciso investir muito dinheiro para fazer isso. As corridas que temos agora são espetaculares. Não precisamos fazer nada para melhorar isso”, argumentou.
Segundo artigo escrito pelo jornalista Curt Cavin, a definição ocorreu neste fim de semana, quando a categoria realiza a rodada dupla de Detroit, e os detalhes devem ser divulgados até o domingo. Fontes da imprensa dos Estados Unidos já adiantavam que os kits devem começar a valer a partir das 500 Milhas de Indianápolis do ano que vem.
A implantação dessa novidade estava programada para acontecer ainda em 2013, mas acabou revogada porque times e potenciais fabricantes não chegaram a um consenso acerca dos preços. Com isso, criou-se um grande temor de que a nova regra elevasse sensivelmente os custos de participação, onerando os já apertados orçamentos das equipes.
Pelo planejamento original, a ideia é permitir que diferentes fornecedores possam oferecer conjuntos de asas, defletores laterais e outros componentes aerodinâmicos, que seriam acoplados à base do chassi DW12, da Dallara, criando um pacote diferenciado.
Para o novo presidente de competições e operações da categoria, Derrick Walker, a chegada dos kits deve mudar os padrões de competição, já que permitirá o ingresso de diversas marcas e poderá mexer com a ordem de forças das escuderias.
“Há um elemento de desempenho [em questão], outro de marca e outro em relação aos fãs. Aquilo que aconteceu [nas 500 Milhas de 2013] não muda nossa direção”, apontou Walker ao “IndyStar”, mencionando o fato de a prova do último domingo ter sido realizada com 68 trocas de líderes entre 14 pilotos diferentes, novos recordes da prova.
Mesmo com 200 voltas tão agitadas, a corrida deste ano apresentou baixos índices de audiência, sendo vista por 3,7% dos televisores americanos, ou 5,7 milhões de pessoas (respectivamente, 14 e 16% a menos do que em 2012). É essa baixa visibilidade que deixa os dirigentes indecisos entre apoiar ou refutar a novidade.
Para Dale Coyne, chefe do time que colocou Mike Conway na pole position da segunda bateria em Belle Isle, a Indy deveria se preocupar mais em aumentar sua visibilidade na televisão americana, e não com novas regras que só aumentarão as despesas aos dirigentes.
“Não podemos simplesmente ficar oscilando entre momentos de boa e má [visibilidade na televisão]. Nossos parceiros de TV são nossos parceiros, e todos precisamos promover este campeonato. É preciso investir muito dinheiro para fazer isso. As corridas que temos agora são espetaculares. Não precisamos fazer nada para melhorar isso”, argumentou.
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Disponível no(a):http://tazio.uol.com.br
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