Brasileiro elogia novato colombiano, mas afirma que tinha cartas na manga para se defender nas voltas finais
Tony Kanaan afirmou que mesmo que a última bandeira amarela a
três voltas do final, causada pelo acidente de Dario Franchitti, tivesse
acontecido, ele teria como se defender dos seus perseguidores,
especialmente Carlos Muñoz, que estava em segundo.
O colombiano surpreendeu nesta sua primeira prova na Indy, mostrando muita velocidade tanto na classificação, em que conquistou a segunda posição no grid, quanto na corrida. Mesmo assim, o experiente brasileiro de 38 anos afirmou que mostraria ao novato alguns truques que ele ainda não conhece caso as voltas finais fossem em bandeira verde.
“Ele iria aprender muito nas últimas duas voltas, posso de te dizer isso. Ele iria adorar este lugar, mas ele teria que voltar aqui [para conseguir uma vitória]”, brincou o baiano.
Kanaan disse que Muñoz chamou a sua atenção nos treinos para a prova e que por isso já estava pronto para uma boa briga com o jovem piloto de 21 anos, que tem contrato apenas para as 500 Milhas pela Andretti.
“No Carburation Day [um warmup que a Indy realiza em Indianápolis dois dias antes da corrida], ele fez uma ultrapassagem em mim. Não falei com ele, mas pensei: ‘Esse garoto é bom. Se ele terminar a corrida, ele vai terminar bem’. Foi engraçado porque na corrida eu fiz a mesmo tipo de ultrapassagem nele e pensei: ‘Leva essa, garoto’. Com três voltas para o final, quando o vi atrás de mim, eu disse: ‘Está certo, cara, vamos começar as lições aqui… Mas aí veio a bandeira amarela”, contou.
O brasileiro também explicou que a importância da posição na pista no momento certo era um fator importante na briga pela vitória, já que ele admitiu que não gostaria de estar no lugar de Ryan Hunter-Reay, em primeiro na hora da última relargada, pois era situação bastante vulnerável. O americano acabou caindo para terceiro logo na curva um.
“Eu não queria estar na liderança porque sabia que seria ultrapassado na relargada. Eu estava na posição perfeita, exatamente onde queria estar, logo atrás do líder a três voltas do final, pois eu sabia da chance de uma bandeira amarela. E aconteceu”, concluiu.
O colombiano surpreendeu nesta sua primeira prova na Indy, mostrando muita velocidade tanto na classificação, em que conquistou a segunda posição no grid, quanto na corrida. Mesmo assim, o experiente brasileiro de 38 anos afirmou que mostraria ao novato alguns truques que ele ainda não conhece caso as voltas finais fossem em bandeira verde.
“Ele iria aprender muito nas últimas duas voltas, posso de te dizer isso. Ele iria adorar este lugar, mas ele teria que voltar aqui [para conseguir uma vitória]”, brincou o baiano.
Kanaan disse que Muñoz chamou a sua atenção nos treinos para a prova e que por isso já estava pronto para uma boa briga com o jovem piloto de 21 anos, que tem contrato apenas para as 500 Milhas pela Andretti.
“No Carburation Day [um warmup que a Indy realiza em Indianápolis dois dias antes da corrida], ele fez uma ultrapassagem em mim. Não falei com ele, mas pensei: ‘Esse garoto é bom. Se ele terminar a corrida, ele vai terminar bem’. Foi engraçado porque na corrida eu fiz a mesmo tipo de ultrapassagem nele e pensei: ‘Leva essa, garoto’. Com três voltas para o final, quando o vi atrás de mim, eu disse: ‘Está certo, cara, vamos começar as lições aqui… Mas aí veio a bandeira amarela”, contou.
O brasileiro também explicou que a importância da posição na pista no momento certo era um fator importante na briga pela vitória, já que ele admitiu que não gostaria de estar no lugar de Ryan Hunter-Reay, em primeiro na hora da última relargada, pois era situação bastante vulnerável. O americano acabou caindo para terceiro logo na curva um.
“Eu não queria estar na liderança porque sabia que seria ultrapassado na relargada. Eu estava na posição perfeita, exatamente onde queria estar, logo atrás do líder a três voltas do final, pois eu sabia da chance de uma bandeira amarela. E aconteceu”, concluiu.
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