Pilotos do país conquistam poucos triunfos no automobilismo internacional
Nicolas Costa celebra os títulos europeu e italiano da F-Abarth (Foto: Photo4)
O ano de 2012 não teve muitos títulos internacionais para
pilotos brasileiros. Um dos poucos pilotos do país que conseguiram
triunfar em categorias de base foi o carioca Nicolas Costa, na F-Abarth
Europeia.
Com seis vitórias no campeonato, o primeiro campeão da curta história da F-Futuro nacional, se sagrou campeão da competição, aos 21 anos, superando o italiano Luca Ghiotto em 20 pontos.
Para completar, ele ainda ficou com o título também da versão italiana da competição, com três vitórias, levando a dobradinha da categoria.
No mesmo campeonato, o paulista Bruno Bonifácio, de 18 anos, ficou na terceira colocação, com quatro triunfos na temporada e um desempenho também digno de destaque pela mesma equipe do vice-campeão.
F3 Inglesa
Em uma das categorias mais tradicionais entre as que normalmente levam pilotos à F1, Pietro Fantin e Pipo Derani tiveram um ano complicado, apesar de também terem conseguido vitórias. O primeiro levou uma das corridas realizadas em Norisring e terminou o campeonato em sétimo. Já o segundo, triunfou em Oulton Park e Brands Hatch, mas ficou em oitavo na classificação geral.
Apesar de não terem conseguido se colocar na disputa pelo título e ficando longe de seus principais companheiros de equipes, ambos estão pensando em passos à frente em 2013. Fantin negocia para andar na World Series e começar a frequentar o ambiente da F1, enquanto Derani irá correr na F3 Europeia.
F-Renault Europeia e Alps
Os brasileiros se dividiram nas duas categorias nesta temporada. Na principal, que acompanha a World Series e corre em diversas pistas da Europa, Guilherme Silva foi o único a participar da temporada completa, fechando o ano em 17º na classificação geral com 24 pontos.
Felipe Fraga correu em oito das 14 provas do ano e ficou em 18º, com 21, principalmente graças ao terceiro lugar na última corrida do campeonato, em Barcelona.
Os dois ainda participaram na F-Renault Alps. Nesta, Silva foi o oitavo, com 59 pontos, sete à frente de Fraga, nono, apesar de não ter corrido a rodada dupla inicial em Monza. Em algumas das provas, eles ainda tiveram a companhia de Victor Franzoni, que marcou pontos nas seis provas em que correu, somando 43, além de duas pole positions, e Bruno Bonifácio, com 16 pontos.
Gabriel Casagrande, que se dedicou à F-Renault Norte-Europeia, também fez cinco provas e conquistou dois pontos.
Indy Lights
Victor Carbone completou em 2012 a sua segunda temporada consecutiva na Indy Lights, porta de entrada para a Indy, nos Estados Unidos. Novamente correndo pela equipe Sam Schmidt, ele não repetiu a vitória de 2011, mas subiu ao pódio em duas oportunidades, terminando, assim como no ano anterior, o sexto lugar no campeonato, com 340 pontos, 121 atrás do campeão Tristan Vautier.
Também na Lights, o paranaense João Horto fez a sua estreia na categoria, mas conseguiu participar apenas de três das 12 etapas da temporada, conquistando um 13º e dois sétimos lugares.
Nas pistas japonesas
Radicado no Japão desde 2004, João Paulo de Oliveira ficou na quinta posição na F-Nippon em 2012, com 34,5 pontos, 11,5 atrás do campeão, o ex-F1 Kazuki Nakajima. Na campanha, ele ainda conquistou uma vitória na etapa de Motegi, a quinta na sua carreira na categoria.
O paulista ainda participou da Super GT, campeonato japonês de carros esportivos, ao lado de Tsugio Matsuda, com um Nissan da categoria GT500. A dupla conquistou uma vitória, em Fuji, e terminou o campeonato na quarta colocação, com 45 pontos, a 48 dos campeões Ronnie Quintarelli e Masataka Yanagida.
Na F3 japonesa, Rafael Suzuki foi o representante brasileiro pelo segundo ano consecutivo, terminando a temporada na sexta colocação da classificação geral, com cinco pódios.
Com seis vitórias no campeonato, o primeiro campeão da curta história da F-Futuro nacional, se sagrou campeão da competição, aos 21 anos, superando o italiano Luca Ghiotto em 20 pontos.
Para completar, ele ainda ficou com o título também da versão italiana da competição, com três vitórias, levando a dobradinha da categoria.
No mesmo campeonato, o paulista Bruno Bonifácio, de 18 anos, ficou na terceira colocação, com quatro triunfos na temporada e um desempenho também digno de destaque pela mesma equipe do vice-campeão.
F3 Inglesa
Em uma das categorias mais tradicionais entre as que normalmente levam pilotos à F1, Pietro Fantin e Pipo Derani tiveram um ano complicado, apesar de também terem conseguido vitórias. O primeiro levou uma das corridas realizadas em Norisring e terminou o campeonato em sétimo. Já o segundo, triunfou em Oulton Park e Brands Hatch, mas ficou em oitavo na classificação geral.
Apesar de não terem conseguido se colocar na disputa pelo título e ficando longe de seus principais companheiros de equipes, ambos estão pensando em passos à frente em 2013. Fantin negocia para andar na World Series e começar a frequentar o ambiente da F1, enquanto Derani irá correr na F3 Europeia.
F-Renault Europeia e Alps
Os brasileiros se dividiram nas duas categorias nesta temporada. Na principal, que acompanha a World Series e corre em diversas pistas da Europa, Guilherme Silva foi o único a participar da temporada completa, fechando o ano em 17º na classificação geral com 24 pontos.
Felipe Fraga correu em oito das 14 provas do ano e ficou em 18º, com 21, principalmente graças ao terceiro lugar na última corrida do campeonato, em Barcelona.
Os dois ainda participaram na F-Renault Alps. Nesta, Silva foi o oitavo, com 59 pontos, sete à frente de Fraga, nono, apesar de não ter corrido a rodada dupla inicial em Monza. Em algumas das provas, eles ainda tiveram a companhia de Victor Franzoni, que marcou pontos nas seis provas em que correu, somando 43, além de duas pole positions, e Bruno Bonifácio, com 16 pontos.
Gabriel Casagrande, que se dedicou à F-Renault Norte-Europeia, também fez cinco provas e conquistou dois pontos.
Felipe Fraga, em prova da F-Renault Alps em Ímola (Foto: Dutch Photo)
Victor Carbone completou em 2012 a sua segunda temporada consecutiva na Indy Lights, porta de entrada para a Indy, nos Estados Unidos. Novamente correndo pela equipe Sam Schmidt, ele não repetiu a vitória de 2011, mas subiu ao pódio em duas oportunidades, terminando, assim como no ano anterior, o sexto lugar no campeonato, com 340 pontos, 121 atrás do campeão Tristan Vautier.
Também na Lights, o paranaense João Horto fez a sua estreia na categoria, mas conseguiu participar apenas de três das 12 etapas da temporada, conquistando um 13º e dois sétimos lugares.
Nas pistas japonesas
Radicado no Japão desde 2004, João Paulo de Oliveira ficou na quinta posição na F-Nippon em 2012, com 34,5 pontos, 11,5 atrás do campeão, o ex-F1 Kazuki Nakajima. Na campanha, ele ainda conquistou uma vitória na etapa de Motegi, a quinta na sua carreira na categoria.
O paulista ainda participou da Super GT, campeonato japonês de carros esportivos, ao lado de Tsugio Matsuda, com um Nissan da categoria GT500. A dupla conquistou uma vitória, em Fuji, e terminou o campeonato na quarta colocação, com 45 pontos, a 48 dos campeões Ronnie Quintarelli e Masataka Yanagida.
Na F3 japonesa, Rafael Suzuki foi o representante brasileiro pelo segundo ano consecutivo, terminando a temporada na sexta colocação da classificação geral, com cinco pódios.
Fonte: Tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br
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