Tcheco é afastado do automobilismo pela segunda vez na carreira; em 2002, foi punido por uso de maconha
A FIA (Federação Internacional de Automobilismo) anunciou na
manhã desta quinta-feira a suspensão de Tomás Enge por 18 meses – um ano
e meio – após o piloto ser flagrado, pela segunda vez na carreira, no
teste antidoping.
Em declaração publicada no Facebook, Enge explicou que usou uma medicação para tratamento de problemas cardiovasculares e que não tinha conhecimento da inclusão do fármaco na lista de substâncias proibidas. Por conta do uso negligente do remédio, a pena do piloto de 35 anos foi reduzida de 24 para 18 meses.
“Gostaria de informá-los sobre a punição dada a mim por uso de medicamentos lícitos. Como falei para vocês após a prova na Navarra [pelo Mundial de GT1], substâncias proibidas foram encontradas. De acordo com a rigorosa legislação antidoping, o atleta é responsável, mesmo inconsciente, pelo uso de uma substância proibida ou seu uso por negligência”, disse Enge, em sua página oficial no Facebook.
“Minha punição foi rigorosa. Rejeito qualquer má conduta substancial da minha parte. Acho que tudo foi um mal-entendido. Pedi à FIA a permissão para usar a substância proibida no tratamento para problemas cardiovasculares. Espero que a Corte de Apelo leve isso em conta e eu tenha sucesso”, acrescentou.
Esta é a segunda vez que Enge falha em um exame antidoping. Em 2002, o tcheco perdeu o título da F3000 após um teste apontar a presença de maconha em seu organismo e foi suspenso por dois anos.
Nesta temporada, Enge disputou quatro etapas do Mundial de GT1 com um Lamborghini Murciélago da equipe Reiter. Até agora, o tcheco acumulara 18 pontos e dois pódios, ocupando a 13ª colocação no campeonato. Ele também teve uma breve passagem pela F1 ao substituir Luciano Burti na Prost nos últimos três GPs de 2001 – o brasileiro sofrera um grave acidente em Spa-Francorchamps, na Bélgica.
Em declaração publicada no Facebook, Enge explicou que usou uma medicação para tratamento de problemas cardiovasculares e que não tinha conhecimento da inclusão do fármaco na lista de substâncias proibidas. Por conta do uso negligente do remédio, a pena do piloto de 35 anos foi reduzida de 24 para 18 meses.
“Gostaria de informá-los sobre a punição dada a mim por uso de medicamentos lícitos. Como falei para vocês após a prova na Navarra [pelo Mundial de GT1], substâncias proibidas foram encontradas. De acordo com a rigorosa legislação antidoping, o atleta é responsável, mesmo inconsciente, pelo uso de uma substância proibida ou seu uso por negligência”, disse Enge, em sua página oficial no Facebook.
“Minha punição foi rigorosa. Rejeito qualquer má conduta substancial da minha parte. Acho que tudo foi um mal-entendido. Pedi à FIA a permissão para usar a substância proibida no tratamento para problemas cardiovasculares. Espero que a Corte de Apelo leve isso em conta e eu tenha sucesso”, acrescentou.
Esta é a segunda vez que Enge falha em um exame antidoping. Em 2002, o tcheco perdeu o título da F3000 após um teste apontar a presença de maconha em seu organismo e foi suspenso por dois anos.
Nesta temporada, Enge disputou quatro etapas do Mundial de GT1 com um Lamborghini Murciélago da equipe Reiter. Até agora, o tcheco acumulara 18 pontos e dois pódios, ocupando a 13ª colocação no campeonato. Ele também teve uma breve passagem pela F1 ao substituir Luciano Burti na Prost nos últimos três GPs de 2001 – o brasileiro sofrera um grave acidente em Spa-Francorchamps, na Bélgica.
Fonte: Tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br/
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