A organização das 6 Horas de São Paulo, etapa brasileira do
Mundial de Endurance, iniciou na última terça-feira a venda de ingressos
para a corrida.
Em um evento promocional da prova, em maio, Emerson Fittipaldi, promotor da corrida, prometeu ingressos baratos e atrações para todo o tipo de público, tentando montar algo como acontece em Le Mans, mirando toda a família.
Um dos planos que mais chamou a atenção é que independente do tipo de ingresso que for adquirido, todas as pessoas que estiverem em Interlagos terão o direito a entrar na pista algumas horas antes da largada, com os carros já posicionados no grid, para poder ver a máquinas de perto. É uma ideia muito boa. Cada categoria tem o seu chamariz. A F1, são os grandes nomes, a Indy, a competitividade, no endurance, com certeza, são os carros, provavelmente os mais legais do mundo.
“Queremos popularizar e o público vai ter acesso a tudo. Duas horas antes da largada, os carros vão estar alinhados e vamos criar uma circulação para o próprio público que compra arquibancada normal para todo mundo poder ver os carros e os pilotos de perto. É uma filosofia que existe em Le Mans e que vamos trazer para o Brasil”, declarou Emerson na época.
O ingresso mais barato, no Setor A, com arquibancada descoberta, custa 70 reais (com direito a meia). A promessa é que, durante a sexta e sábado as pessoas poderão, em horários específicos, visitar os boxes. Além disso, elas terão acesso à “uma serie de atrações gratuitas disponíveis para todo o público pagante”. Ainda existem ingressos a 120 e 180 reais. Para o paddock, cuja entrada custará 2.800 reais, ainda não esta à venda.
Para um evento que não tem o apelo da F1 ou da própria Indy no Brasil, e que a repercussão não é das maiores fora dos círculos dos fãs do automobilismo, o ingresso está caro. O contrato para a realização da corrida em São Paulo é de cinco anos. Nesta primeira edição era o momento de concentrar a artilharia na divulgação, colocar o valor da entrada lá embaixo, a 15 ou 20 reais, para chamar o público e mostrar como este tipo de corrida pode ser legal. E nos próximos anos poderia até acontecer uma adequação do valor, dentro do que a organização acredite que seja o melhor, sempre acompanhando o tamanho do interesse do público.
A verdade é que falta um mês e 15 dias para a corrida, e, novamente, fora do ambiente do fã de automobilismo, não se tem conhecimento de que esta corrida será realizada no Brasil e qual a sua importância. Desta maneira, corremos um enorme risco de vermos mais um fracasso de público nas arquibancadas como foi com a Le Mans Series, em 2007 e o ITC (que se tornou mais tarde o DTM), em 1996.
De qualquer maneira, para quem gosta de carros de corrida e tem condições de pagar o valor, a corrida com certeza vale a pena. A prova acontece no dia 15 de setembro e os ingressos podem ser adquiridos no site da Live Pass.
Em um evento promocional da prova, em maio, Emerson Fittipaldi, promotor da corrida, prometeu ingressos baratos e atrações para todo o tipo de público, tentando montar algo como acontece em Le Mans, mirando toda a família.
Um dos planos que mais chamou a atenção é que independente do tipo de ingresso que for adquirido, todas as pessoas que estiverem em Interlagos terão o direito a entrar na pista algumas horas antes da largada, com os carros já posicionados no grid, para poder ver a máquinas de perto. É uma ideia muito boa. Cada categoria tem o seu chamariz. A F1, são os grandes nomes, a Indy, a competitividade, no endurance, com certeza, são os carros, provavelmente os mais legais do mundo.
“Queremos popularizar e o público vai ter acesso a tudo. Duas horas antes da largada, os carros vão estar alinhados e vamos criar uma circulação para o próprio público que compra arquibancada normal para todo mundo poder ver os carros e os pilotos de perto. É uma filosofia que existe em Le Mans e que vamos trazer para o Brasil”, declarou Emerson na época.
O ingresso mais barato, no Setor A, com arquibancada descoberta, custa 70 reais (com direito a meia). A promessa é que, durante a sexta e sábado as pessoas poderão, em horários específicos, visitar os boxes. Além disso, elas terão acesso à “uma serie de atrações gratuitas disponíveis para todo o público pagante”. Ainda existem ingressos a 120 e 180 reais. Para o paddock, cuja entrada custará 2.800 reais, ainda não esta à venda.
Para um evento que não tem o apelo da F1 ou da própria Indy no Brasil, e que a repercussão não é das maiores fora dos círculos dos fãs do automobilismo, o ingresso está caro. O contrato para a realização da corrida em São Paulo é de cinco anos. Nesta primeira edição era o momento de concentrar a artilharia na divulgação, colocar o valor da entrada lá embaixo, a 15 ou 20 reais, para chamar o público e mostrar como este tipo de corrida pode ser legal. E nos próximos anos poderia até acontecer uma adequação do valor, dentro do que a organização acredite que seja o melhor, sempre acompanhando o tamanho do interesse do público.
A verdade é que falta um mês e 15 dias para a corrida, e, novamente, fora do ambiente do fã de automobilismo, não se tem conhecimento de que esta corrida será realizada no Brasil e qual a sua importância. Desta maneira, corremos um enorme risco de vermos mais um fracasso de público nas arquibancadas como foi com a Le Mans Series, em 2007 e o ITC (que se tornou mais tarde o DTM), em 1996.
De qualquer maneira, para quem gosta de carros de corrida e tem condições de pagar o valor, a corrida com certeza vale a pena. A prova acontece no dia 15 de setembro e os ingressos podem ser adquiridos no site da Live Pass.
Fonte: tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br
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