Se você tem tempo e dinheiro – e muitas celebridades têm – você pode se arriscar no automobilismo. Se você tem a habilidade e o talento natural – o que poucas pessoas possuem – você pode transformar isso em algo especial. Estas são dez das maiores celebridades nas pistas.
Gene Hackman
Das câmeras para as pistas: O ícone de Hollywood é mais famoso por correr contra um trem em Operação França, mas Hackman correu com um Fórmula Ford na década de setenta também – o que levou a corridas em um dos Toyotas de Dan Gurney durante as 24 horas de Daytona de 1983.
Como bônus, a entrevista acima mostra um pouco do porque o automobilismo atrai tantos atores. Não é a opinião mais profunda a respeito, mas ajuda a explicar que não é sempre só pela grana e bom humor.
Patrick Dempsey
Das câmeras para as pistas: A carreira de McDreamy tem melhorado consistentemente de um começo quase vergonhoso para boas disputas no pelotão intermediário. Mesmo assim, o que lhe falta em talento puro é compensado pelo seu entusiasmo e envolvimento. O automobilismo precisa de embaixadores para o resto do mundo, e Dempsey certamente dá a cara a tapa.
Otávio Mesquita
Das câmeras para as pistas: Guardada as devidas proporções, Mesquita é no Brasil o que Dempsey tem representado nos últimos anos lá fora. Atrai público e mídia (mesmo que duvidosos) para eventos, o que muitas vezes significa a própria viabilidade de uma categoria, especialmente por aqui. E tão importante quanto, gosta mesmo do assunto e parece se divertir, independente da classificação na prova.
Bruce Jenner
Das câmeras para as pistas: Depois de seu triunfo olímpico (ouro no decathlon nos jogos de Montreal) mas antes das cirurgias plásticas e os Kardashians, Jenner teve uma carreira razoavelmente bem sucedida nos anos oitenta pilotando para a Jack Roush. Seu auge foi nas 12 Horas de Sebring, na qual ele e Scott Pruett venceram na categoria GTO com um Mustang Roush.
Walter Salles
Das câmeras para as pistas: Discreto, conhecido pelo trabalho atrás das câmeras em obras como Central do Brasil e Diários de Motocicleta, o cineasta Salles mostrou que sabe dirigir não só o que vai para as telonas como também uma maquina com um belo V8, como quando conquistou o segundo lugar no brasileiro de GT3 em 2008 ao lado de Ricardo Rosset (à esquerda na foto).
Eric Bana
Das câmeras para as pistas: A estrela australiana está envolvida em ralis e corridas desde antes da fase em que era ignorada em testes de elenco. Até mesmo seu Ford Falcon XB 1974 já foi estrela de filme (Love the Beast é o documentário com o segundo maior faturamento da história na Austrália) e já mostrou uma quedinha por Porsches também.
James Dean
Das câmeras para as pistas: Poucas estrelas foram tão associadas a um único carro de corrida quanto James Byron Dean, cuja vida chegou ao fim aos 24 anos quando seu Porsche 550 foi atingido em um cruzamento na Califórnia. Aquele que logo se tornaria um mito teve algum sucesso em corridas amadoras com um 356 Speedster, pilotando com o nome “Joseph Dean”, e se preparava para outras provas quando o infeliz acidente aconteceu.
James Garner
Das câmeras para as pistas: O admirado e tímido Garner foi picado pelo mosquito das pistas quando filmava Grand Prix de John Frankenheimer. Publicamos recentemente alguns artigos sobre Garner, mas seu envolvimento foi muito além de Oldsmobiles azuis e monopostos não tão mono assim; sua equipe American International Racing competiu com Lolas e Corvettes em alguns dos maiores eventos entre as décadas de 1960 e 70.
Steve McQueen
Das câmeras para as pistas: O Rei do Cool dispensa apresentações por aqui. Piloto com sua cota de sucesso nas pistas (segundo em Sebring com Peter Revson em 1970), seu amor verdadeiro eram as motos; ele era um forte candidato no International Six Days Enduro de 1964 com seu melhor amigo Bud Ekins quando problemas mecânicos os tiraram da prova. Seu Le Mans pode não ser uma obra prima, mas ainda hoje tem algumas das melhores cenas já registradas em uma pista.
Paul Newman
Das câmeras para as pistas: De longe o mais talentoso e bem sucedido piloto nesta lista, o galã foi tão bom piloto quanto ator. Assim como Garner, ele se envolveu no esporte devido a um papel (500 milhas, de 1969) e logo descobriu sua habilidade e habitat em um cockpit. Longe de ser um piloto que só paga para correr, Newman genuinamente amava o esporte e as pessoas ao seu redor, se envolvendo profundamente tanto como dono de equipe quanto piloto – vencer em Daytona aos 70 anos de idade foi apenas a cereja do bolo
Fonte:jalopnik
Disponível no(a): http://www.jalopnik.com.br/
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