Colombiano teve apenas uma lesão no tornozelo após uma forte batida na Daytona 500
Juan Pablo Montoya escapou de um forte acidente na noite
de segunda-feira, durante as 500 Milhas de Daytona, com apenas uma lesão
no tornozelo.
Na volta 160, durante a sétima bandeira amarela da prova, provocada por um estouro do motor de David Stremme, o colombiano da Earnhardt Ganassi perdeu o controle de seu carro subitamente e acertou em cheio um dos caminhões especiais para secagem do asfalto. Com a turbina afetada e muito combustível vazando, o caminhão pegou fogo. As chamas tomara proporções que demorou alguns minutos para ser totalmente apagado pelos bombeiros presentes no autódromo.
A equipe suspeita que a causa do acidente seja uma falha mecânica. Montoya já havia reclamado de um comportamento estranho de seu carro voltas antes e chegou a procurar os boxes duas vezes para que o time avaliasse a situação.
Depois do impacto, o chassi Chevrolet número 42 desceu quase totalmente destruído ao gramado interno do circuito de 2,5 milhas. O colombiano saiu sozinho e consciente, apesar de mancar. Ele foi encaminhado ao centro médico do autódromo e, posteriormente, liberado. O piloto do caminhão incendiado, Duane Barmes, chegou a ser transportado para o Centro Médico de Halifax, fora das dependências do circuito, onde passou por exames e recebeu alta.
"Eu estou bem. Meu pé dói, mas estou bem. Pelas proporções da batida, eu estou muito bem, para ser honesto", declarou Montoya.
"Eu não pensei sobre o caminhão. Pensei: 'Eu vou acertar a turbina e isso não vai ser legal'. Antes do impacto, eu pensei: 'Essa coisa vai pegar fogo e não vai ser bom', e assim foi", detalhou.
Segundo Montoya, o carro estava praticamente inguiável, mesmo em velocidades mais baixas. "Eu parei nos boxes, saí e senti uma vibração quando mudei para a segunda marcha. Eu avisei a equipe que havia algum problema de transmissão ou algo do tipo. Aí eu passei para a terceira marcha, acelerei e a vibração voltou. Voltei para os pits, os mecânicos viram que não havia nada avariado".
"Eu não estava indo rápido e o carro mexia muito. Estava muito estranho e eu conversava sobre isso pelo rádio, quando de repente o carro guinou para a direita", descreveu.
O companheiro de Juan Pablo, Jamie McMurray, se envolveu em outro acidente, a 13 voltas do fim da prova, com suspeita de ter sofrido um problema similar.
Na volta 160, durante a sétima bandeira amarela da prova, provocada por um estouro do motor de David Stremme, o colombiano da Earnhardt Ganassi perdeu o controle de seu carro subitamente e acertou em cheio um dos caminhões especiais para secagem do asfalto. Com a turbina afetada e muito combustível vazando, o caminhão pegou fogo. As chamas tomara proporções que demorou alguns minutos para ser totalmente apagado pelos bombeiros presentes no autódromo.
A equipe suspeita que a causa do acidente seja uma falha mecânica. Montoya já havia reclamado de um comportamento estranho de seu carro voltas antes e chegou a procurar os boxes duas vezes para que o time avaliasse a situação.
Depois do impacto, o chassi Chevrolet número 42 desceu quase totalmente destruído ao gramado interno do circuito de 2,5 milhas. O colombiano saiu sozinho e consciente, apesar de mancar. Ele foi encaminhado ao centro médico do autódromo e, posteriormente, liberado. O piloto do caminhão incendiado, Duane Barmes, chegou a ser transportado para o Centro Médico de Halifax, fora das dependências do circuito, onde passou por exames e recebeu alta.
"Eu estou bem. Meu pé dói, mas estou bem. Pelas proporções da batida, eu estou muito bem, para ser honesto", declarou Montoya.
"Eu não pensei sobre o caminhão. Pensei: 'Eu vou acertar a turbina e isso não vai ser legal'. Antes do impacto, eu pensei: 'Essa coisa vai pegar fogo e não vai ser bom', e assim foi", detalhou.
Segundo Montoya, o carro estava praticamente inguiável, mesmo em velocidades mais baixas. "Eu parei nos boxes, saí e senti uma vibração quando mudei para a segunda marcha. Eu avisei a equipe que havia algum problema de transmissão ou algo do tipo. Aí eu passei para a terceira marcha, acelerei e a vibração voltou. Voltei para os pits, os mecânicos viram que não havia nada avariado".
"Eu não estava indo rápido e o carro mexia muito. Estava muito estranho e eu conversava sobre isso pelo rádio, quando de repente o carro guinou para a direita", descreveu.
O companheiro de Juan Pablo, Jamie McMurray, se envolveu em outro acidente, a 13 voltas do fim da prova, com suspeita de ter sofrido um problema similar.
Fonte: tazio
Disponível no(a):http://tazio.uol.com.br
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