Finlandês completou 139 voltas no segundo dia de testes em Jerez de la Frontera com o CT01
A opção da Caterham pelo uso do Kers nesta temporada pode
fazer a diferença na busca pelos primeiros pontos da equipe, afirmou
Heikki Kovalainen.
O finlandês de 30 anos detectou alguns problemas com o dispositivo desenvolvido pela Red Bull, mas destacou que, com o novo recurso, a Caterham terá um acréscimo de quatro décimos por volta em relação à temporada passada.
“No ano passado, não tínhamos chances de lutar por pontos, mas agora temos chances de brigar com uma das Renaults ou a Williams. Sempre que nos aproximávamos deles, não podíamos atacá-los em uma área de ultrapassagem porque não tínhamos este impulso”, afirmou Kovalainen, que completou dois dias de testes em Jerez nesta semana, antes de entregar o carro para o reserva Giedo van der Garde nesta quinta-feira.
“[Hoje] Ele [o Kers] definitivamente fará a diferença se estivermos em uma mesma situação, lutando contra os carros à frente, [porque] realmente terei chances de ultrapassar.”
“Se vamos lutar por pontos, não sei lhes dizer. Este tem de ser o objetivo, mas o mais importante é se lutar no pelotão intermediário com as outras equipes e permanecer nele, não dando nenhum passo para trás.”
Após completar 139 voltas no segundo dia de testes em Jerez, Kovalainen rapidamente se readaptou o sistema. No primeiro dia, o finlandês foi obrigado a encerrar cedo as atividades devido a um problema no eixo de partida.
“Hoje [quarta-feira], foi bom. Esperava alguns problemas no início [com o Kers]. Experimentei-o no passado com a McLaren e lembro que, nos primeiros dias, andar com ele não era fácil, mas a Red Bull desenvolveu realmente um ótimo sistema e hoje ele funcionou perfeitamente durante o dia.”
“Logo me readaptei ao sistema e fomos capazes de monitorar diferentes temperaturas e ver como as baterias se comportavam no carro. Tudo correu bem, então foi um bom dia hoje.”
“[O Kers] Será muito valioso”, acrescentou o piloto de 30 anos. “Provavelmente é uma média de três ou quatro décimos por volta em cada circuito: em alguns, até um pouco mais, e em outros, menos.”
“Mas o que realmente conta é nas situações de corrida, isto é, nas largadas, defendendo e ultrapassando. É aí que [o Kers] será muito importante e posso ver que é um bom ipulso e uma boa ferramenta para ter no carro.”
O finlandês de 30 anos detectou alguns problemas com o dispositivo desenvolvido pela Red Bull, mas destacou que, com o novo recurso, a Caterham terá um acréscimo de quatro décimos por volta em relação à temporada passada.
“No ano passado, não tínhamos chances de lutar por pontos, mas agora temos chances de brigar com uma das Renaults ou a Williams. Sempre que nos aproximávamos deles, não podíamos atacá-los em uma área de ultrapassagem porque não tínhamos este impulso”, afirmou Kovalainen, que completou dois dias de testes em Jerez nesta semana, antes de entregar o carro para o reserva Giedo van der Garde nesta quinta-feira.
“[Hoje] Ele [o Kers] definitivamente fará a diferença se estivermos em uma mesma situação, lutando contra os carros à frente, [porque] realmente terei chances de ultrapassar.”
“Se vamos lutar por pontos, não sei lhes dizer. Este tem de ser o objetivo, mas o mais importante é se lutar no pelotão intermediário com as outras equipes e permanecer nele, não dando nenhum passo para trás.”
Após completar 139 voltas no segundo dia de testes em Jerez, Kovalainen rapidamente se readaptou o sistema. No primeiro dia, o finlandês foi obrigado a encerrar cedo as atividades devido a um problema no eixo de partida.
“Hoje [quarta-feira], foi bom. Esperava alguns problemas no início [com o Kers]. Experimentei-o no passado com a McLaren e lembro que, nos primeiros dias, andar com ele não era fácil, mas a Red Bull desenvolveu realmente um ótimo sistema e hoje ele funcionou perfeitamente durante o dia.”
“Logo me readaptei ao sistema e fomos capazes de monitorar diferentes temperaturas e ver como as baterias se comportavam no carro. Tudo correu bem, então foi um bom dia hoje.”
“[O Kers] Será muito valioso”, acrescentou o piloto de 30 anos. “Provavelmente é uma média de três ou quatro décimos por volta em cada circuito: em alguns, até um pouco mais, e em outros, menos.”
“Mas o que realmente conta é nas situações de corrida, isto é, nas largadas, defendendo e ultrapassando. É aí que [o Kers] será muito importante e posso ver que é um bom ipulso e uma boa ferramenta para ter no carro.”
Fonte: tazio
Disponível no(a): http://tazio.uol.com.br/
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