Fittipaldi abriu a etapa da TNT SuperBike em Interlagos sobre duas rodasFoto: Ivan Pacheco/Terra
A última etapa da temporada da SuperBike Series, principal campeonato de motociclismo do Brasil, contou com uma participação especial. Bicampeão mundial de Fórmula 1, Emerson Fittipaldi, a bordo de uma moto Kawasaki personalizada, puxou a largada da prova de Interlagos na manhã deste domingo. Ao final, porém, ele não deu sorte para o piloto que o convidou para ser a atração do dia em São Paulo, Bruno Corano.
Fittipaldi, que confessou que não guiava uma moto "há 30 anos", teve aulas com Corano no circuito de Interlagos no sábado. Neste domingo, andou na frente dos motociclistas durante a volta de apresentação da corrida paulistana e na sequência se dirigiu aos boxes, enquanto os colegas se encaminhavam para formar o grid de largada.
O equipamento utilizado por Fittipaldi, 65 anos, foi uma Kawasaki ZX-10R 1.000 cc. Ela é pintada de preto e amarelo, cores da Lotus John Player Special com a qual ele foi campeão na Fórmula 1 pela primeira vez, em 1972 - dois anos depois, conquistaria o bi com a McLaren. O modelo foi lançado para comemorar os 40 anos da conquista e apenas 50 unidades foram colocadas à venda, sendo que os compradores terão direito a um curso de pilotagem com Corano.
O motociclista, aliás, não teve muita sorte na corrida aberta pelo amigo consagrado, terminando na oitava posição. "A ideia não era nem essa", comentou Bruno, 32 anos, que cruzou a linha de chegada depois de 17 voltas a 22s714 do líder, Danilo Andrick, 25.
Andrick, que usa uma BMW pela equipe Limited Motosport, dominou toda o campeonato da SuperBike Series, com dez vitórias em 13 etapas, somando 303 pontos. Assim, conquistou os dois títulos em jogo: o da Pirelli Mobil, referente ao primeiro semestre da temporada, e o do TNT SuperBike, referente ao segundo.
Enquanto isso, com 223 pontos, Corano foi o quarto melhor piloto do ano. Piloto da Desodorante Gillette SBK Team com uma Suzuki, ele foi campeão da SuperBike Series em 2009 e espera ter a companhia de Fittipaldi em mais etapas no próximo ano. "A agenda dele é cheia, mas a ideia é essa. É muito importante para o esporte a motor a participação do Emerson. É bom para todos e é uma honra".
Fittipaldi pilotou a chamada "moto madrinha", puxando a largada da categoria pela primeira vez neste domingo. Depois disso, acompanhou a vitória de Andrick e deixou Interlagos na sequência, por volta das 11h20 (de Brasília) - sem ficar, portanto, para assistir à etapa final da temporada da Itaipava GT, marcada para começar às 12h30.
Fittipaldi, que confessou que não guiava uma moto "há 30 anos", teve aulas com Corano no circuito de Interlagos no sábado. Neste domingo, andou na frente dos motociclistas durante a volta de apresentação da corrida paulistana e na sequência se dirigiu aos boxes, enquanto os colegas se encaminhavam para formar o grid de largada.
O equipamento utilizado por Fittipaldi, 65 anos, foi uma Kawasaki ZX-10R 1.000 cc. Ela é pintada de preto e amarelo, cores da Lotus John Player Special com a qual ele foi campeão na Fórmula 1 pela primeira vez, em 1972 - dois anos depois, conquistaria o bi com a McLaren. O modelo foi lançado para comemorar os 40 anos da conquista e apenas 50 unidades foram colocadas à venda, sendo que os compradores terão direito a um curso de pilotagem com Corano.
O motociclista, aliás, não teve muita sorte na corrida aberta pelo amigo consagrado, terminando na oitava posição. "A ideia não era nem essa", comentou Bruno, 32 anos, que cruzou a linha de chegada depois de 17 voltas a 22s714 do líder, Danilo Andrick, 25.
Andrick, que usa uma BMW pela equipe Limited Motosport, dominou toda o campeonato da SuperBike Series, com dez vitórias em 13 etapas, somando 303 pontos. Assim, conquistou os dois títulos em jogo: o da Pirelli Mobil, referente ao primeiro semestre da temporada, e o do TNT SuperBike, referente ao segundo.
Enquanto isso, com 223 pontos, Corano foi o quarto melhor piloto do ano. Piloto da Desodorante Gillette SBK Team com uma Suzuki, ele foi campeão da SuperBike Series em 2009 e espera ter a companhia de Fittipaldi em mais etapas no próximo ano. "A agenda dele é cheia, mas a ideia é essa. É muito importante para o esporte a motor a participação do Emerson. É bom para todos e é uma honra".
Fittipaldi pilotou a chamada "moto madrinha", puxando a largada da categoria pela primeira vez neste domingo. Depois disso, acompanhou a vitória de Andrick e deixou Interlagos na sequência, por volta das 11h20 (de Brasília) - sem ficar, portanto, para assistir à etapa final da temporada da Itaipava GT, marcada para começar às 12h30.
Fonte: terra
Disponível no(a):http://esportes.terra.com.br
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