Campeão mundial em 2007, Kimi Raikkonen será um dos pilotos da Lotus Renault em 2012
Foto: Getty Images
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A decisão da Lotus Renault de não contratar um piloto pagante e acertar com Kimi Raikkonen e Romain Grosjean para a temporada 2012 da Fórmula 1, mostra a ambição da equipe em voltar a brigar pelas primeiras posições da categoria. Pelo menos é o que defende o chefe do time, o francês Eric Boullier.
"Definimos claramente a estratégia de pilotos para não ter nenhum recuo, porque se você tem a ambição de ser um time de elite na Fórmula 1, você precisa de tudo para ser o melhor e isso inclui os pilotos", disse Boullier ao site da revista britânica Autosport.
A escolha de pilotos da equipe, que a partir da próxima temporada passará a se chamar apenas Lotus, deixou o brasileiro Bruno Senna sem vaga no grid da categoria. Ele participou das últimas corridas do Mundial pelo time, mas acabou preterido pelo jovem Romain Grosjean, com apoio das parcelas francesas da escuderia.
Quem também ficou sem espaço na categoria foi o russo Vitaly Petrov, antes considerado favorito a manter sua vaga no cockpit por conta do patrocínios de empresas de seu país que levava à equipe.
"A decisão que tomamos foi puramente esportiva e absolutamente não baseada em apoio financeiro que podemos receber diretamente ou indiretamente", completou o chefe da escuderia.
"Definimos claramente a estratégia de pilotos para não ter nenhum recuo, porque se você tem a ambição de ser um time de elite na Fórmula 1, você precisa de tudo para ser o melhor e isso inclui os pilotos", disse Boullier ao site da revista britânica Autosport.
A escolha de pilotos da equipe, que a partir da próxima temporada passará a se chamar apenas Lotus, deixou o brasileiro Bruno Senna sem vaga no grid da categoria. Ele participou das últimas corridas do Mundial pelo time, mas acabou preterido pelo jovem Romain Grosjean, com apoio das parcelas francesas da escuderia.
Quem também ficou sem espaço na categoria foi o russo Vitaly Petrov, antes considerado favorito a manter sua vaga no cockpit por conta do patrocínios de empresas de seu país que levava à equipe.
"A decisão que tomamos foi puramente esportiva e absolutamente não baseada em apoio financeiro que podemos receber diretamente ou indiretamente", completou o chefe da escuderia.
Fonte: terra.com.br
Disponível no(a):http://esportes.terra.com.br
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