O CEO da marca nipônica garante que a “Ferrari japonesa”, vendida entre 1990 e 2005, ganhará nova geração, ainda sem cronograma estabelecido
O CEO da Honda, Takanobu Ito, afirmou que levará adiante a ideia de produzir uma nova geração do superesportivo NSX, considerado por muitos como a “Ferrari japonesa”. O modelo original foi vendido entre 1990 e 2005, em duas gerações. O esportivo de dois lugares e motor traseiro-central se destacava pela carroceria totalmente fabricada em alumínio, característica que contribuía para reduzir em até 200 kg o peso do carro.
A Honda já havia demonstrado interesse em reviver o NSX ao apresentar o conceito Acura Advanced Sports Car, no Salão de Detroit de 2007. O projeto de produzir um esportivo com motor V10 deveria acontecer no ano seguinte, mas os planos foram interrompidos por causa da recessão desencadeada pela crise financeira global.O CEO da Honda, Takanobu Ito, afirmou que levará adiante a ideia de produzir uma nova geração do superesportivo NSX, considerado por muitos como a “Ferrari japonesa”. O modelo original foi vendido entre 1990 e 2005, em duas gerações. O esportivo de dois lugares e motor traseiro-central se destacava pela carroceria totalmente fabricada em alumínio, característica que contribuía para reduzir em até 200 kg o peso do carro.
De acordo com o executivo japonês, o novo NSX será mais focado na relação entre potência-peso, mas deverá respeitar a filosofia de sustentabilidade defendida pela Honda atualmente. Para Ito, o próximo superesportivo será também uma oportunidade de provar que a marca nipônica não deixou para trás a imagem de esportividade apenas porque mudou o foco para a eficiência no consumo de combustível em seus últimos lançamentos.
O CEO da Honda não determinou prazos para o novo projeto, mas está mesmo disposto a capitanear a ideia. O engenheiro ajudou a desenvolver a carroceria de alumínio do NSX no início de sua carreira. O superesportivo original era equipado com motor V6 de 290 cv – para um modelo de 1.350 kg, uma notável relação potência-peso à época.
A história do superesportivo nipônico também teve participação do piloto brasileiro Ayrton Senna, que realizou testes com o modelo no circuito de Suzuka, no Japão, e convenceu os engenheiros da Honda de que o chassi do NSX precisava ser reforçado. Em agradecimento à contribuição de Senna, a marca japonesa o presenteou com duas unidades do bólido – o exemplar de 1993, com a lendária placa BSS-8888 (que faz referência ao nome ‘Beco’ – apelido de infância – Senna Silva e à data 1988, ano de seu primeiro título na Fórmula 1), ainda está em posse da família do piloto.
Fonte: motordream
Disponível no(a)http://motordream.uol.com.br
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