Carro do piloto Heidfeld acabou pegando fogo durante a disputa do GP da Hungria Foto: Reuters |
Uma mudança no mapeamento do motor da Lotus Renault de Nick Heidfeld pode ter sido uma das causas do incêndio que tomou conta do carro do alemão durante o GP da Hungria, no último fim de semana. James Allison, diretor técnico da equipe, apontou nesta quinta-feira uma série de fatores como determinantes no incidente.
"Corremos com uma estratégia de mapeamento do motor um pouco diferente na classificação, o que deixou um escape um pouco mais quente que o normal. Achamos que isso aumentou a temperatura e causou uma rachadura no escapamento", explicou.
Heidfeld realizou uma parada mais demorada do que o normal em Hungaroring e, logo depois, a lateral de seu carro começou a incendiar. Após parar e conseguir escapar do monomotor em chamas, inclusive, uma pequena explosão espalhou detritos pela pista.
"Presumimos que a rachadura aumentou durante as voltas até o pit stop. Nos boxes, o motor ficou em um regime alto de rotação por 6,3 segundos, esperando que a troca de pneus fosse completada", acrescentou.
Para concluir, Allison ressaltou que a Renault está trabalhando para evitar mais problemas do gênero, visto que o piloto alemão passou por apuros na corrida húngara. "Tomaremos todas as precauções para reduzir a probabilidade de haver outro incêndio e garantir que o compartimento não superaqueça. Estamos em contato com a FIA (Federação Internacional de Automobilismo) tanto para encaminhar um relatório completo quanto para explicar as ações que estamos tomando para prevenir outra ocorrência", finalizou.
"Corremos com uma estratégia de mapeamento do motor um pouco diferente na classificação, o que deixou um escape um pouco mais quente que o normal. Achamos que isso aumentou a temperatura e causou uma rachadura no escapamento", explicou.
Heidfeld realizou uma parada mais demorada do que o normal em Hungaroring e, logo depois, a lateral de seu carro começou a incendiar. Após parar e conseguir escapar do monomotor em chamas, inclusive, uma pequena explosão espalhou detritos pela pista.
"Presumimos que a rachadura aumentou durante as voltas até o pit stop. Nos boxes, o motor ficou em um regime alto de rotação por 6,3 segundos, esperando que a troca de pneus fosse completada", acrescentou.
Para concluir, Allison ressaltou que a Renault está trabalhando para evitar mais problemas do gênero, visto que o piloto alemão passou por apuros na corrida húngara. "Tomaremos todas as precauções para reduzir a probabilidade de haver outro incêndio e garantir que o compartimento não superaqueça. Estamos em contato com a FIA (Federação Internacional de Automobilismo) tanto para encaminhar um relatório completo quanto para explicar as ações que estamos tomando para prevenir outra ocorrência", finalizou.
Fonte: terra.com.br/
Disponível no(a):http://esportes.terra.com.br/
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