Lauda não quis fazer cirurgias plásticas após o acidente Foto: AFP |
Não é que Niki Lauda não goste de falar sobre seu acidente quase fatal na pista de Nürburgring, em 1º de agosto de 1976, por alguma espécie de trauma. Ele simplesmente já se cansou de falar sobre um assunto do qual é sempre perguntado quando aparece por lá.
Mas ver no espelho as marcas daqueles momentos angustiantes nunca foi problema para ele, que sempre se recusou a fazer cirurgias plásticas estéticas. "Eu me queimei e esta é a aparência de alguém que ficou 50 segundos sentado no fogo. Se alguém se assusta com isso, azar", declarou Lauda na Alemanha, usando um boné vermelho sem nenhum patrocínio já que a empresa de seu acordo anterior, a Money Ser vice Group, faliu.
O fato de Lauda poder usar um boné se deve à ação heroica de outros quatro pilotos que correram aquele GP da Alemanha de 1976: o italiano Arturo Merzario, o inglês Guy Edwards, o alemão Harald Ertl e o americano Brett Lunger são nomes praticamente desconhecidos do grande público, mas foram eles que se jogaram no inferno em que se transformou a Ferrari de Lauda para resgatá-lo após um acidente na segunda volta daquela prova.
"No dia do acidente, um torcedor me pediu um autógrafo no paddock. E pediu para eu escrever a data também. Quando perguntei o motivo, ele falou que poderia ser minha última corrida. Graças a Deus que não foi", lembra o ex-piloto.
A conversa sobre o tema acaba aí. A vida de Lauda seguiu nos últimos 35 anos, nos quais ele teve cinco filhos de três relacionamentos diferentes e abriu duas companhias aéreas - a segunda ele dirige até hoje. Além disso, a relação com a F1 continua: aos 62 anos, ele comenta as provas da categoria na TV alemã.
Mas ver no espelho as marcas daqueles momentos angustiantes nunca foi problema para ele, que sempre se recusou a fazer cirurgias plásticas estéticas. "Eu me queimei e esta é a aparência de alguém que ficou 50 segundos sentado no fogo. Se alguém se assusta com isso, azar", declarou Lauda na Alemanha, usando um boné vermelho sem nenhum patrocínio já que a empresa de seu acordo anterior, a Money Ser vice Group, faliu.
O fato de Lauda poder usar um boné se deve à ação heroica de outros quatro pilotos que correram aquele GP da Alemanha de 1976: o italiano Arturo Merzario, o inglês Guy Edwards, o alemão Harald Ertl e o americano Brett Lunger são nomes praticamente desconhecidos do grande público, mas foram eles que se jogaram no inferno em que se transformou a Ferrari de Lauda para resgatá-lo após um acidente na segunda volta daquela prova.
"No dia do acidente, um torcedor me pediu um autógrafo no paddock. E pediu para eu escrever a data também. Quando perguntei o motivo, ele falou que poderia ser minha última corrida. Graças a Deus que não foi", lembra o ex-piloto.
A conversa sobre o tema acaba aí. A vida de Lauda seguiu nos últimos 35 anos, nos quais ele teve cinco filhos de três relacionamentos diferentes e abriu duas companhias aéreas - a segunda ele dirige até hoje. Além disso, a relação com a F1 continua: aos 62 anos, ele comenta as provas da categoria na TV alemã.
Fonte: terra.com.br
Disponível no(a):http://esportes.terra.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário