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| Ecclestone defendeu decisão da FIA de reintegrar o GP do Bahrein ao calendário de 2011 da Fórmula 1 Foto: AP |
Após muitas críticas pela reintegração do Grande Prêmio do Bahrein ao calendário 2011 da Fórmula 1, o empresário Bernie Ecclestone veio a público para defender a Federação Internacional de Automobilismo (FIA). Para ele, ficou comprovada a segurança do país, fator que permitirá a realização da prova deste ano.
A prova do Bahrein será disputada no dia 30 de outubro, no lugar do GP da Índia, que foi transferido para o final da temporada, em data a ser decidida entre os finais de semana dos dias 4 e 11 de dezembro. Várias manifestações surgiram contra a decisão, que foi creditada a Ecclestone.
"A verdade é que a questão foi votada pela FIA, e isso é suficiente. A FIA mandou pessoas até lá para analisar a situação. Elas voltaram e falaram que está tudo bem", afirmou Bernie.
Alguns pilotos, como Mark Webber e Rubens Barrichello, reclamaram da decisão, alegando não se sentir seguros no país asiático, que ainda não tem a situação política resolvida. Para o empresário britânico, todos devem aguardar que a situação melhore antes de demonstrar preocupação.
"É evidente que todos precisarão se sentir seguros. No fim das contas, precisaremos esperar para ver como as coisas irão acontecer no Bahrein. Se o país se mantiver em paz e tudo correr bem, todos irão se sentir seguros lá", disse.
A prova do Bahrein será disputada no dia 30 de outubro, no lugar do GP da Índia, que foi transferido para o final da temporada, em data a ser decidida entre os finais de semana dos dias 4 e 11 de dezembro. Várias manifestações surgiram contra a decisão, que foi creditada a Ecclestone.
"A verdade é que a questão foi votada pela FIA, e isso é suficiente. A FIA mandou pessoas até lá para analisar a situação. Elas voltaram e falaram que está tudo bem", afirmou Bernie.
Alguns pilotos, como Mark Webber e Rubens Barrichello, reclamaram da decisão, alegando não se sentir seguros no país asiático, que ainda não tem a situação política resolvida. Para o empresário britânico, todos devem aguardar que a situação melhore antes de demonstrar preocupação.
"É evidente que todos precisarão se sentir seguros. No fim das contas, precisaremos esperar para ver como as coisas irão acontecer no Bahrein. Se o país se mantiver em paz e tudo correr bem, todos irão se sentir seguros lá", disse.
Fonte: terra.com.br
Disponível no(a):http://esportes.terra.com.br
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